Negócios

Louis Vuitton processa vendedores de peças falsas na China

A empresa está pedindo indenização de três pessoas pela veda online de versões falsificadas de suas roupas.

Louis Vuitton: entre as marcas mais valiosas do mundo no segmento de luxo e grifes (Daniel J. Groshong//Bloomberg)

Louis Vuitton: entre as marcas mais valiosas do mundo no segmento de luxo e grifes (Daniel J. Groshong//Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2016 às 14h49.

PEQUIM - A empresa francesa de bens de luxo Louis Vuitton está pedindo indenização de três pessoas condenadas pela oferta de versões falsificadas de suas roupas, sapatos e bolsas no popular site Taobao, do Alibaba Group Holding, disse um tribunal em Pequim. Um tribunal distrital em Pequim aceitou na segunda-feira passada a ação movida pela Louis Vuitton, de propriedade da LVMH, maior grupo de luxo do mundo, de acordo com um comunicado no site do tribunal.

Dois dos três acusados têm sobrenome Liang, e o outro, Han. A companhia está pedindo no tribunal que parem de infringir sua marca registrada e está buscando compensação por perdas econômicas de 250.000 iuanes (37.900 dólares), segundo o comunicado. A Louis Vuitton não pôde ser encontrada para comentar o assunto. Não foi possível entrar em contato com os réus.

Os três acusados ​​estavam vendendo as mercadorias no Taobao, um site de compras online semelhante ao eBay e Amazon, que reúne compradores e vendedores, de acordo com o tribunal. O Alibaba Group não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Os três réus foram condenados a penas criminais não especificadas em 2014 pela venda de versões falsificadas de produtos Louis Vuitton, disse o tribunal.

Acompanhe tudo sobre:AlibabaEmpresasEmpresas chinesasJack MaLouis VuittonVendas

Mais de Negócios

OPINIÃO: Na lama da tragédia, qual política devemos construir?

Conheça a Rota das Artes, o novo roteiro turístico de Minas Gerais

Fabricio Bloisi deixa operação do iFood para assumir comando de grupo de investimentos Prosus

Conheça a CEO que nunca descansa, nem cobra salário – isso porque ela é uma inteligência artificial

Mais na Exame