Lojas do Baú estão novamente à venda, diz jornal
Intermediação estaria sendo feita pelo Banco Bradesco de Investimentos
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2011 às 08h38.
São Paulo – De acordo com o jornal Valor Econômico, a rede Lojas do Baú, do Grupo Silvio Santos, continua à venda. A intermediação é feita pelo Banco Bradesco de Investimentos (BBI). Procurada pela reportagem, o grupo nega que as 130 lojas – considerando as 110 da Dudony – estejam à venda. Depois de sanar o rombo de 4 bilhões de reais do banco Panamericano, Silvio Santos afirmou que nenhuma de suas outras empresas -- SBT, Jequiti e as próprias Lojas do Baú -- seriam negociadas.
A Dudony foi comprada pelo Grupo Silvio Santos em junho de 2009, por 25,6 milhões de reais, quando a empresa estava em recuperação judicial. Na época, a Dudony tinha um passivo avaliado em 140 milhões de reais. Hoje esse valor saltou para 237 milhões de reais, com unidades em São Paulo, Paraná e Minas Gerais.
No início do ano a rede fundada nos anos 80 pelo empresário Antônio Donizete Busiquia estava no topo da lista de análise de concordatas e falências fraudulentas feita por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Paraná.
São Paulo – De acordo com o jornal Valor Econômico, a rede Lojas do Baú, do Grupo Silvio Santos, continua à venda. A intermediação é feita pelo Banco Bradesco de Investimentos (BBI). Procurada pela reportagem, o grupo nega que as 130 lojas – considerando as 110 da Dudony – estejam à venda. Depois de sanar o rombo de 4 bilhões de reais do banco Panamericano, Silvio Santos afirmou que nenhuma de suas outras empresas -- SBT, Jequiti e as próprias Lojas do Baú -- seriam negociadas.
A Dudony foi comprada pelo Grupo Silvio Santos em junho de 2009, por 25,6 milhões de reais, quando a empresa estava em recuperação judicial. Na época, a Dudony tinha um passivo avaliado em 140 milhões de reais. Hoje esse valor saltou para 237 milhões de reais, com unidades em São Paulo, Paraná e Minas Gerais.
No início do ano a rede fundada nos anos 80 pelo empresário Antônio Donizete Busiquia estava no topo da lista de análise de concordatas e falências fraudulentas feita por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Paraná.