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LLX afirma que desapropriação é conduzida pela Codin

Ministério Público Federal (MPF) está investigando supostas milícias que estariam atuando em desapropriações para obras da EBX na Construção do Porto do Açu

LLX e o Superporto do Açu (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 18h11.

São Paulo – A LLX informou que a desapropriação para a Construção do Porto de Açu é conduzidas pela Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin). A empresa do grupo de Eike Batista afirmou que possui guarda patrimonial dentro das áreas que pertencem à companhia.

O Ministério Público Federal (MPF) está investigando supostas milícias que estariam atuando em desapropriações para obras da EBX na Construção do Porto do Açu, violando direitos humanos de agricultores em São João da Barra, no Rio de Janeiro.

De acordo com as denúncias recebidas pelo MPF, cerca de 800 famílias que querem permanecer na região estariam sofrendo ameaças para deixar o local, com a presença ostensiva de policiais militares e seguranças.

Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos foram realizados sem a apresentação de ordem judicial. Foi instaurado procedimento para investigar a suposta formação de milícias e a violação de direitos humanos no município de São João da Barra, onde será construído o Porto do Açu.

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São Paulo – A LLX informou que a desapropriação para a Construção do Porto de Açu é conduzidas pela Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin). A empresa do grupo de Eike Batista afirmou que possui guarda patrimonial dentro das áreas que pertencem à companhia.

O Ministério Público Federal (MPF) está investigando supostas milícias que estariam atuando em desapropriações para obras da EBX na Construção do Porto do Açu, violando direitos humanos de agricultores em São João da Barra, no Rio de Janeiro.

De acordo com as denúncias recebidas pelo MPF, cerca de 800 famílias que querem permanecer na região estariam sofrendo ameaças para deixar o local, com a presença ostensiva de policiais militares e seguranças.

Além disso, moradores que já foram removidos não teriam recebido indenização e alguns despejos foram realizados sem a apresentação de ordem judicial. Foi instaurado procedimento para investigar a suposta formação de milícias e a violação de direitos humanos no município de São João da Barra, onde será construído o Porto do Açu.

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