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LinkedIn prevê lucro fraco no 1º tri

A leitura do mercado sobre as previsões levou as ações da empresa a caírem 28 por cento após o encerramento do pregão regular

LinkedIn: crescimento da receita com publicidade caiu para 20 por cento no quarto trimestre (David Paul Morris/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 12h04.

O LinkedIn previu receita e lucro abaixo das estimativas de Wall Street para o primeiro trimestre, enquanto o crescimento desacelera em venda de publicidade e seu serviço de contratações de pessoal enfrenta pressão fora da América do Norte.

A leitura do mercado sobre as previsões levou as ações da empresa a caírem 28 por cento após o encerramento do pregão regular norte-americano na véspera.

A operadora da maior rede social do mundo para profissionais divulgou o crescimento trimestral mais lento de receita de anúncios em mais de dois anos.

O crescimento da receita com publicidade caiu para 20 por cento no quarto trimestre ante 56 por cento um ano antes, com os anúncios automatizados oferecidos pela Alphabet, do Google, tornando suas exibições de anúncios tradicionais menos atraentes a anunciantes.

O LinkedIn tem investido pesadamente em expansão com a compra de empresas, contratação de pessoal de vendas e a elevação de sua presença na China e outros mercados fora dos Estados Unidos, à medida que tenta fortalecer seu negócio principal de serviços de recrutamento de pessoal.

O LinkedIn previu lucro ajustado de cerca de 0,55 dólar por ação para o primeiro trimestre, bem abaixo da estimativa média de analistas de 0,74 dólar, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

No quarto trimestre, o LinkedIn teve prejuízo líquido de 8,4 milhões de dólares, ou 0,06 dólar por ação, ante lucro no mesmo período do ano anterior.

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A operadora da maior rede social do mundo para profissionais divulgou o crescimento trimestral mais lento de receita de anúncios em mais de dois anos.

O crescimento da receita com publicidade caiu para 20 por cento no quarto trimestre ante 56 por cento um ano antes, com os anúncios automatizados oferecidos pela Alphabet, do Google, tornando suas exibições de anúncios tradicionais menos atraentes a anunciantes.

O LinkedIn tem investido pesadamente em expansão com a compra de empresas, contratação de pessoal de vendas e a elevação de sua presença na China e outros mercados fora dos Estados Unidos, à medida que tenta fortalecer seu negócio principal de serviços de recrutamento de pessoal.

O LinkedIn previu lucro ajustado de cerca de 0,55 dólar por ação para o primeiro trimestre, bem abaixo da estimativa média de analistas de 0,74 dólar, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

No quarto trimestre, o LinkedIn teve prejuízo líquido de 8,4 milhões de dólares, ou 0,06 dólar por ação, ante lucro no mesmo período do ano anterior.

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