KPMG questiona por que equipe ama o que faz e é surpreendida
Campanha da empresa pedia aos funcionários que escrevessem os motivos que os levam a gostar do seu trabalho. Em seis meses, 40.000 cartazes foram enviados
Luísa Melo
Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 16h11.
São Paulo - Quando a KPMG pediu aos funcionários que escrevessem por que eles amam o que fazem, não esperava receber 40.000 cartazes. A meta da empresa de consultoria e contabilidade era conseguir uma quantidade quatro vezes menor de pôsteres.
A campanha, lançada em junho do ano passado nos Estados Unidos, visava motivar a equipe e quebrar o estereótipo de que o trabalho do setor contábil é apenas burocrático–e chato.
"Sempre acreditei que a cultura é a dimensão mais importante de todas as responsabilidades de um CEO para uma organização", justificou o presidente global da companhia, John Veihmeyer, em entrevista à Fortune.
Ao fim de julho, a KPMG já havia recebido os 10.000 cartazes almejados até novembro e as inscrições não paravam de chegar.
Não é possível dizer, porém, o quanto o prêmio caso a marca fosse atingida, de dois dias extras de férias remuneradas para cada trabalhador, pesou no engajamento da equipe.
"A iniciativa superou enormemente nossas expectativas, e o nível de ânimo atingiu patamares históricos", disse o vice-presidente de recursos humanos da companhia, Bruce Pfau, à Fortune.
De acordo com a revista, de fato, uma pesquisa feita recentemente nos Estados Unidos mostrou que a porcentagem de colaboradores que consideram a KPMG um ótimo lugar para trabalhar saltou para 85%.
No mundo todo, mais de 155.000 pessoas trabalham para a consultoria, entre funcionários e parceiros. Nos Estados Unidos, elas são 23.000.
Os motivos
O gerente fiscal sênior da empresa Kirt Bocox, cuja função envolve auxiliar fazendeiros a conseguir empréstimos, por exemplo, criou o cartaz com os dizeres "Eu ajudo fazendeiros a crescer" para justificar por que ama seu trabalho.
Apareceram também na campanha outras frases como "Eu melhoro a ciência", "Eu promovo a paz" e "Nós protegemos a nossa nação".
São Paulo - Quando a KPMG pediu aos funcionários que escrevessem por que eles amam o que fazem, não esperava receber 40.000 cartazes. A meta da empresa de consultoria e contabilidade era conseguir uma quantidade quatro vezes menor de pôsteres.
A campanha, lançada em junho do ano passado nos Estados Unidos, visava motivar a equipe e quebrar o estereótipo de que o trabalho do setor contábil é apenas burocrático–e chato.
"Sempre acreditei que a cultura é a dimensão mais importante de todas as responsabilidades de um CEO para uma organização", justificou o presidente global da companhia, John Veihmeyer, em entrevista à Fortune.
Ao fim de julho, a KPMG já havia recebido os 10.000 cartazes almejados até novembro e as inscrições não paravam de chegar.
Não é possível dizer, porém, o quanto o prêmio caso a marca fosse atingida, de dois dias extras de férias remuneradas para cada trabalhador, pesou no engajamento da equipe.
"A iniciativa superou enormemente nossas expectativas, e o nível de ânimo atingiu patamares históricos", disse o vice-presidente de recursos humanos da companhia, Bruce Pfau, à Fortune.
De acordo com a revista, de fato, uma pesquisa feita recentemente nos Estados Unidos mostrou que a porcentagem de colaboradores que consideram a KPMG um ótimo lugar para trabalhar saltou para 85%.
No mundo todo, mais de 155.000 pessoas trabalham para a consultoria, entre funcionários e parceiros. Nos Estados Unidos, elas são 23.000.
Os motivos
O gerente fiscal sênior da empresa Kirt Bocox, cuja função envolve auxiliar fazendeiros a conseguir empréstimos, por exemplo, criou o cartaz com os dizeres "Eu ajudo fazendeiros a crescer" para justificar por que ama seu trabalho.
Apareceram também na campanha outras frases como "Eu melhoro a ciência", "Eu promovo a paz" e "Nós protegemos a nossa nação".