Kalunga quer concorrer com grandes gráficas e copiadoras
Varejista competirá tanto com gráficas de grande volume quanto com copiadoras com a oferta de produtos personalizados
Tatiana Vaz
Publicado em 8 de abril de 2015 às 15h10.
São Paulo – Além de vender impressoras e outros suprimentos de informática, a Kalunga resolveu agora oferecer o serviço completo para os clientes e entrar de vez na área de impressão digital.
A varejista abriu nesta semana a sua primeira Kalunga Copy & Print, um novo negócio que a fará competir com gráficas offset, que trabalham com grandes volumes, e gráficas de menor porte ou copiadoras.
O projeto piloto, localizado em Moema, na capital paulista, recebeu um investimento inicial de 3 milhões e deve ser, aos poucos, levado para as 150 lojas da empresa.
Um valor baixo se a estimativa dos serviços faturarem de 300 mil a 1 milhão de reais por mês em cada loja se concretizar.
O serviço é simples: o cliente vai até a loja e imprime o que precisa na hora.
A ideia da rede, no entanto, é mais ampla: levar, posteriormente, a possibilidade de impressão digital para o site e televendas. Nessa etapa, a entrega poderá ser feita em qualquer endereço.
O negócio está sendo dimensionado para atender mais de 4 mil pedidos diários.
De cópias a banners
Entre os tipos de impressão que serão oferecidos estão desde simples cópias e cartões de visita a grandes formatos (banners e plotagens), passando por folders, flyers e apostilas.
Com a nova operação a varejista quer preencher a lacuna de serviços que fica entre os ofertados às grandes empresas e aos de pequeno porte, além de estudantes e autônomos.
“Será a oportunidade para o cliente fazer trabalhos com menor tiragem e totalmente personalizados, incluindo a aplicação de dados variáveis”, afirma Haddad. Paulo Haddad, executivo responsável pelo novo projeto.
Os serviços rápidos serão fornecidos nas lojas, enquanto que os mais complexos, pedidos pela web ou telefone, ficarão a cargo de uma gráfica maior e central, construída em um dos centros de distribuição da rede, em Barueri, na Grande São Paulo.
Posição no ranking geral | 20 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 476,5 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 16 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 247,9 |
Posição no ranking geral | 96 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 126,8 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 4,6 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 87,8 |
Posição no ranking geral | 137 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 78,8 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 5,4 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 109,7 |
Posição no ranking geral | 177 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 74,2 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 2,7 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 62,8 |
Posição no ranking geral | 200 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 72,6 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 2 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 38,4 |
Posição no ranking geral | 217 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 107,9 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 2 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 49,2 |
Posição no ranking geral | 221 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 53,4 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 2,3 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 50,9 |
Posição no ranking geral | 250 |
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País | Estados Unidos |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 16 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 2,9 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 71 |
Posição no ranking geral | 313 |
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País | Espanha |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 22 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 3,2 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 94,3 |
Posição no ranking geral | 371 |
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País | Suíça |
Vendas em 2013 (em US$ bilhões) | 13,6 |
Lucro em 2013 (em US$ bilhões) | 2,8 |
Valor de mercado (em US$ bilhões) | 54,3 |