Julgamento de planos econômicos será demorado, diz Santander
Ações reivindicam correção de cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos das décadas de 1980 e 1990
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 19h00.
Rio de Janeiro - O Santander Brasil acredita que o julgamento do Supremo Tribunal Federal ( STF ) das ações que reivindicam correção de cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 deve ser demorado devido à sua complexidade.
"Os bancos cumpriram as regras e indicações do Banco Central. É um processo que vai demorar", disse o vice-presidente executivo Carlos Galán, em reunião com investidores no Rio de Janeiro.
O STF deve retomar no dia 26 o julgamento das ações, que tratam do direito de ressarcimento por prejuízos decorrentes dos planos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2.
O executivo se recusou a delimitar o tamanho do impacto para o Santander, uma vez que cada plano tem muitas variáveis. "Isso merece um tratamento cauteloso e moderado", acrescentou.
O Santander anunciou no fim de janeiro que teve lucro líquido recorrente de 1,4 bilhão de reais entre outubro e dezembro, queda de 12,3 por cento ante igual período de 2012, mas acima do esperado pela média de estimativas de 8 analistas ouvidos pela Reuters, que apontava lucro recorrente 17,3 por cento menor, a 1,33 bilhão de reais.
Rio de Janeiro - O Santander Brasil acredita que o julgamento do Supremo Tribunal Federal ( STF ) das ações que reivindicam correção de cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 deve ser demorado devido à sua complexidade.
"Os bancos cumpriram as regras e indicações do Banco Central. É um processo que vai demorar", disse o vice-presidente executivo Carlos Galán, em reunião com investidores no Rio de Janeiro.
O STF deve retomar no dia 26 o julgamento das ações, que tratam do direito de ressarcimento por prejuízos decorrentes dos planos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2.
O executivo se recusou a delimitar o tamanho do impacto para o Santander, uma vez que cada plano tem muitas variáveis. "Isso merece um tratamento cauteloso e moderado", acrescentou.
O Santander anunciou no fim de janeiro que teve lucro líquido recorrente de 1,4 bilhão de reais entre outubro e dezembro, queda de 12,3 por cento ante igual período de 2012, mas acima do esperado pela média de estimativas de 8 analistas ouvidos pela Reuters, que apontava lucro recorrente 17,3 por cento menor, a 1,33 bilhão de reais.