Pessoa com camiseta do Uber usa celular: o Uber revelou que 50 mil nomes e números de licença de seus motoristas foram acessados indevidamente (Shannon Stapleton/Reuters)
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2015 às 17h48.
San Francisco - Uma juíza norte-americana indeferiu proposta de ação judicial coletiva apresentada por um motorista do Uber contra o serviço de transportes urbanos sobre vazamento de dados revelado pela empresa, de acordo com uma decisão nesta segunda-feira.
Em fevereiro, o Uber revelou que 50 mil nomes e números de licença de seus motoristas foram acessados indevidamente.
Um motorista, Sasha Antman, processou o Uber alegando rede de segurança fraca. A juiz dos EUA Laurel Beeler, em San Francisco, decidiu que Antman não havia alegado plausivelmente que a conduta do Uber acerca do vazamento de dados causou danos.
Beeler deu ao advogado de Antman 28 dias para apresentar um processo anexo para tentar estabelecer padrões legais.