JPMorgan cortará até 17 mil empregos até o final de 2014
Banco tem cortado profissionais que ajudaram a instituição a lidar com perdas com empréstimos imobiliários
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 09h48.
Nova York - O JPMorgan Chase planeja cortar até 17 mil postos de trabalho até o fim de 2014, cerca de 6,6 por cento do total de funcionários do banco, que tem cortado profissionais que ajudaram a instituição a lidar com perdas com empréstimos imobiliários.
O banco prevê receita recorde neste ano e planeja criar 4 mil postos de trabalho nos segmentos comercial e de investimento, além de cartão de crédito, disseram executivos.
Essas contratações serão minimizadas por cortes de empregos em áreas como hipotecas e banco de varejo, onde o JPMorgan se posiciona para uma recuperação do setor imobiliário e novas formas de varejo bancário. O impacto líquido das contratações e demissões será de 17 mil empregados a menos na folha de pagamento.
As redução de postos de trabalho reflete a pressão sobre os bancos, apesar do mercado imobiliário e a economia dos Estados Unidos como um todo mostrarem sinais de recuperação. Muitos bancos estão se esforçando para automatizar negócios para aumentar a produtividade e lucratividade.
Só nas agências, onde o banco planeja cortar cerca de 6 mil caixas e outros empregados, o JPMorgan espera que os clientes usem caixas automáticos para operações diárias e que os funcionários que continuarem se foquem em atividades de maiores margens, como venda serviços de assessoria financeira.
Nova York - O JPMorgan Chase planeja cortar até 17 mil postos de trabalho até o fim de 2014, cerca de 6,6 por cento do total de funcionários do banco, que tem cortado profissionais que ajudaram a instituição a lidar com perdas com empréstimos imobiliários.
O banco prevê receita recorde neste ano e planeja criar 4 mil postos de trabalho nos segmentos comercial e de investimento, além de cartão de crédito, disseram executivos.
Essas contratações serão minimizadas por cortes de empregos em áreas como hipotecas e banco de varejo, onde o JPMorgan se posiciona para uma recuperação do setor imobiliário e novas formas de varejo bancário. O impacto líquido das contratações e demissões será de 17 mil empregados a menos na folha de pagamento.
As redução de postos de trabalho reflete a pressão sobre os bancos, apesar do mercado imobiliário e a economia dos Estados Unidos como um todo mostrarem sinais de recuperação. Muitos bancos estão se esforçando para automatizar negócios para aumentar a produtividade e lucratividade.
Só nas agências, onde o banco planeja cortar cerca de 6 mil caixas e outros empregados, o JPMorgan espera que os clientes usem caixas automáticos para operações diárias e que os funcionários que continuarem se foquem em atividades de maiores margens, como venda serviços de assessoria financeira.