Negócios

JBS: compra da Moy Park permitirá manutenção de desempenho sólido

Para a JBS, a compra permitirá que a "companhia mantenha um desempenho financeiro sólido, com ativos diversificados e um portfólio de produtos inovador"

Segundo a JBS, a transação criará também uma estrutura corporativa mais eficiente (Ueslei Marcelino/Reuters)

Segundo a JBS, a transação criará também uma estrutura corporativa mais eficiente (Ueslei Marcelino/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de setembro de 2017 às 14h02.

São Paulo - A compra da Moy Park pela Pilgrim's Pride, ambas empresas do grupo JBS, permitirá que a "companhia mantenha um desempenho financeiro sólido, com ativos diversificados e um portfólio de produtos inovador, alinhado com a sua intenção de abrir o capital de uma das suas subsidiárias nos Estados Unidos", diz a JBS em comunicado divulgado nesta segunda-feira, 11.

Segundo a JBS, a transação criará também uma estrutura corporativa mais eficiente. "A liderança da Pilgrim's está preparada para extrair ainda mais valor da Moy Park, considerando seu histórico bem sucedido de integração dos ativos da Tyson de Mexico e GNP, além do forte desempenho dos seus ativos existentes", afirma.

Ainda de acordo com a JBS, os recursos obtidos com a transação serão utilizados para amortizar dívida de curto prazo no Brasil, melhorando o perfil do seu endividamento e liquidez.

A venda faz parte do programa de desinvestimento, anunciado no dia 20 de junho, de ativos que prevê a entrada de R$ 6 bilhões de recursos, com a alienação da participação acionária de 19,2% na empresa Vigor Alimentos S.A, que já foi anunciada, a venda da participação acionária na Moy Park e a dos ativos da Five Rivers Cattle Feeding e fazendas, nos Estados Unidos e Canadá.

Acompanhe tudo sobre:Carnes e derivadosFusões e AquisiçõesJBS

Mais de Negócios

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Como um adolescente de 17 anos transformou um empréstimo de US$ 1 mil em uma franquia bilionária

Um acordo de R$ 110 milhões em Bauru: sócios da Ikatec compram participação em empresa de tecnologia

Por que uma rede de ursinho de pelúcia decidiu investir R$ 100 milhões num hotel temático em Gramado

Mais na Exame