São Paulo – Jamie Oliver , o famoso chef de cozinha britânico, está procurando investidores para expandir seus negócios pelo mundo.
Segundo informações da agência internacional Reuters, a ideia é buscar recursos a partir do início do próximo ano para ampliar suas redes de restaurantes e outros projetos, como o de mídia.
Oliver tem mais de 30 restaurantes no Reino Unido e opera também em outros países, como Rússia e Dubai. No Brasil, existe a expectativa da primeira unidade ser inaugurada no próximo ano.
Com faturamento de quase 160 milhões de dólares, os negócios do chef, além das redes de restaurantes, incluem livros, programas de televisão e alimentos industrializados, como molho de tomate, que levam sua marca .
Planos para o Brasil
Em julho, quando visitou o Brasil durante a copa do Mundo, Oliver anunciou que estava muito animado com a abertura de uma unidade do Jamie’s Italian por aqui.
O chef terá como sócios Marcel Gholmieh e Lisandro Lauretti, ambos com experiência no ramo gastronômico.
Kaa (São Paulo), projetado por Artur Matos Casas. No restaurante KAA, um dos destaques são seus amplos espaços abertos e o onipresente muro verde, projetado pelo paisagista Gil Fialho. “Um bonito projeto em estrutura metálica que traz uma sensação de pátio e jardins em um ambiente murado, contemporâneo e aconchegante”, afirma o trio de arquitetos.
2. Lam Café 2 /11(Reprodução)
Lam Café (Nha Trang, Vietnã), projetado pelo escritório A21 Studio. O Lam Café foi projetado com uma leve estrutura de madeira para que fosse montado rapidamente e fosse passível de ser removido com a mesma velocidade. “O resultado é muito interessante. Inteiro em madeira, com misto de suportes verticais e divisórias no mesmo material, o projeto poderia ser um mergulho em arquitetura vernacular – mas está longe disso, se aproximando bastante de uma estética contemporânea com intenso ritmo e jogo de luzes e sombras”, defendem os profissionais consultados.
3. The Redwoods Treehouse 3 /11(Reprodução)
The Redwoods Treehouse (Warkworth, Nova Zelândia), projetado pelo escritório Pacific Environment Architects. Este restaurante funciona apenas com eventos marcados. Trata-se de uma enorme “casa na arvore”, cujo projeto se assemelha a um “cesto” costurado em um imenso tronco. Quem passar pela cidade precisa conhecê-lo durante a noite, quando luzes criam um efeito psicodélico.
4. The Carbon Bar Restaurant 4 /11(Reprodução)
The Carbon Bar Restaurant (Londres, Inglaterra), projetado pelo escritório B3 Designers. “Sóbrio e elegante, esse anexo a um hotel foi projetado levando em conta uma estética industrial. O resultado é um espaço amplo, diferente e adaptável para diversos tipos de ocasião”, descrevem os profissionais do FGMF.
5. Buddakan NY 5 /11(Reprodução)
Buddakan NY (Nova York, EUA), de Gilles Boissier. “Este restaurante, localizado no Meatpacking district, ao lado do também interessante Chelsea Market (galeria de restaurantes), possui uma espacialidade simples, mas cria, graças a painéis, jogos de cores e iluminação artificial, um clima discreto e agradável para um começo ou fim de noite”, afirmam Fernando, Lourenço e Rodrigo, justificando a escolha.
6. Camp and Furnace 6 /11(Reprodução)
Camp and Furnace (Liverpool, Inglaterra), projetado pelo escritório Smiling Wolf Studio. Construído no espaço de uma fundação, este local é mais do que um restaurante – trata-se de uma incubadora de artistas e de um projeto em construção, que em breve deve se tornar um hotel. Os profissionais do FGMF dão a dica. “Para ir ao Camp and Furnace, o mais adequado é visitar o site e descobrir os eventos programados, já que o menu pode variar. Dentro de um grande espaço aberto, interessante, trailers e módulos desenhados especialmente para o restaurante criam um local com clima descontraído e de debate cultural no coração de liverpool”, informam.
7. Restaurante da Silvinha 7 /11(Reprodução)
Restaurante da Silvinha (Praia do Espelho, BA), projeto da própria Silvinha. Em uma pequena casa caiçara, na remota praia do Espelho, funciona o restaurante da Silvinha. Não possui telefone e só atende com hora marcada (a reserva deve ser realizada pelo menos no dia anterior, através de recado celular). “O local é quase mágico – no encontro de um rio com o mar, o estilo despojado criado pela proprietária, com esculturas locais, muitas cores, redes e almofadas, faz de um final do dia no Restaurante da Silvinha, uma experiência incrível, longa, com direito a um cochilo do lado de fora antes de ir embora, através de um rio, com água na cintura”, defende o grupo do FGMF.
8. Mercado municipal de São Paulo 8 /11(Reprodução)
Mercado municipal de São Paulo, (São Paulo), reformado pelos profissionais do PPMS Arquitetos. O Mercado é muito mais do que um restaurante – trata-se de uma série deles, com todo tipo de banca de produtos culinários extremamente frescos e com bom preço. “Tanto pela tradição dos maravilhosos pratos local, quanto pela primorosa reforma conduzida pelo escritório PPMS na histórica obra do escritório Ramos de Azevedo, merece sempre a visita”, afirmam os arquitetos do FGMF, Fernando, Lourenço e Rodrigo.
9. O Celeiro 9 /11(Reprodução)
O Celeiro (Botucatu, São Paulo). “O celeiro surpreende por sua simplicidade e localização. Com acesso por uma estrada de terra, através de uma estrada escondida em Botucatu, o restaurante se apropriou de uma grande estrutura rural existente e criou um local alternativo, charmoso, simples e com um maravilhoso cardápio de carnes de primeiríssima linha”, sugere o trio do FGMF.
10. Restaurante Deliqatê 10 /11(Reprodução)
Os arquitetos Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz, do escritório FGMF, projeto o restaurante Deliqatê, no bairro dos Jardins, surgiu com a proposta de ser um espaço nova-iorquino em São Paulo. O espaço é composto por uma estrutura metálica, uma fachada translúcida e paredes de tijolos. Situado na Alameda Jaú, o prédio vem atraindo muitos clientes por lembrar as delicatessens nova-iorquinas, construções nas quais as pessoas, dentro do estabelecimento, têm um contato direto com a rua.
11. Os arquitetos 11 /11(Divulgação)
Arquitetos Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz, do escritório FGMF