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Itaú e Bradesco renegociam quase R$ 1,5 bi da dívida de Eike

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, valor se refere a dívidas de curto prazo; bancos exigiram garantias reais

Eike Batista, dono do Grupo EBX: mais tempo para arrumar dinheiro e pagar as dívidas (FABIO MOTTA/Agência Estado)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 11h59.

São Paulo – Os dois maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco , renegociaram quase 1,5 bilhão de reais em dívidas de curto prazo das empresas de Eike Batista , segundo o jornal Folha de S.Paulo. O montante refere-se a compromissos de curto prazo, que, no jargão de mercado, indicam dívidas que venceriam nos próximos 12 meses.

Segundo o jornal, os bancos aceitaram dar mais prazo a Eike, na expectativa de que o empresário obtenha dinheiro com a venda de participações na MPX , sua empresa de energia, e na MMX , sua mineradora.

Garantias reais

Em troca, porém, os bancos procuraram obter garantias reais, de acordo com o jornal, isto é, imóveis e contas a receber, entre outros. Estas garantias serviriam de compensação, no caso de um eventual calote de Eike. Segundo a Folha, a preocupação do Itaú e do Bradesco é que as garantias reais podem ser insuficientes para cobrir toda a dívida rolada.

Até março de 2014, segundo levantamento do jornal, vencerão 6,4 bilhões de reais em dívidas das empresas X, de um total de 23 bilhões.

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Segundo o jornal, os bancos aceitaram dar mais prazo a Eike, na expectativa de que o empresário obtenha dinheiro com a venda de participações na MPX , sua empresa de energia, e na MMX , sua mineradora.

Garantias reais

Em troca, porém, os bancos procuraram obter garantias reais, de acordo com o jornal, isto é, imóveis e contas a receber, entre outros. Estas garantias serviriam de compensação, no caso de um eventual calote de Eike. Segundo a Folha, a preocupação do Itaú e do Bradesco é que as garantias reais podem ser insuficientes para cobrir toda a dívida rolada.

Até março de 2014, segundo levantamento do jornal, vencerão 6,4 bilhões de reais em dívidas das empresas X, de um total de 23 bilhões.

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