Itália busca acordo com bancos para Alitalia, diz ministro
O objetivo é manter a empresa operando e deixá-la numa situação mais forte para buscar parceiros
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 07h47.
Milão - A Itália está trabalhando em um acordo financeiro temporário com bancos para manter a deficitária companhia aérea Alitalia operando e deixar a empresa numa situação mais forte para buscar parceiros, publicou o jornal Il Sole 24 Ore, citando o ministro da Indústria, Flavio Zanonato.
Desde que foi privatizada por um consórcio de investidores italianos no começo de 2009, a Alitalia já acumulou prejuízo líquido de mais de 840 milhões de euros, dívida de cerca de 1 bilhão de euros e está ficando rapidamente sem recursos.
O conselho de administração da Alitalia se reunirá ainda nesta quinta-feira quando o recém-indicado presidente-executivo, Gabriele Del Torchio, deve buscar aprovação para um aumento de capital de 200 milhões de euros mais financiamento de mesmo montante para evitar o colapso da empresa, disseram fontes próximas do assunto.
"Hoje a companhia tem que ser protegida financeiramente para que possa executar seu plano de reestruturação e ser capaz de fazer alianças com outros a partir de uma posição mais forte", disse Zanonato, em entrevista ao jornal.
Milão - A Itália está trabalhando em um acordo financeiro temporário com bancos para manter a deficitária companhia aérea Alitalia operando e deixar a empresa numa situação mais forte para buscar parceiros, publicou o jornal Il Sole 24 Ore, citando o ministro da Indústria, Flavio Zanonato.
Desde que foi privatizada por um consórcio de investidores italianos no começo de 2009, a Alitalia já acumulou prejuízo líquido de mais de 840 milhões de euros, dívida de cerca de 1 bilhão de euros e está ficando rapidamente sem recursos.
O conselho de administração da Alitalia se reunirá ainda nesta quinta-feira quando o recém-indicado presidente-executivo, Gabriele Del Torchio, deve buscar aprovação para um aumento de capital de 200 milhões de euros mais financiamento de mesmo montante para evitar o colapso da empresa, disseram fontes próximas do assunto.
"Hoje a companhia tem que ser protegida financeiramente para que possa executar seu plano de reestruturação e ser capaz de fazer alianças com outros a partir de uma posição mais forte", disse Zanonato, em entrevista ao jornal.