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Irmão do presidente da Samsung o processa por herança

Lee Maeng-hee acusa o empresário de incorporar indevidamente ações familiares a seu patrimônio pessoal

Lee Kun-hee, presidente da Samsung é um dos homens mais ricos da Coreia do Sul e figurava no ano passado em 105º na lista da 'Forbes' sobre as maiores fortunas do mundo (Getty Images/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 15h30.

Seul - O presidente da Samsung Electronics, Lee Kun-hee, está sendo processado em um conflito de herança por seu irmão, que o acusa de incorporar indevidamente ações familiares a seu patrimônio pessoal, informou nesta terça-feira a agência 'Yonhap'.

Lee Maeng-hee, de 81 anos e o segundo dos sete filhos do fundador do Grupo Samsung, o falecido Lee Byung-chul, quer que seu irmão devolva mais de oito milhões de ações da Samsung Life Insurance, com valor de mercado atual de US$ 630 milhões, detalhou a 'Yonhap'.

O irmão do magnata também reivindica a devolução a seus herdeiros legítimos de 20 ações da Samsung Electronics, avaliadas em cerca de US$ 20 mil, assim como de 100 milhões de wons (US$ 89 mil).

O litigante sustenta que após a morte de seu pai, em 1987, Lee Kun-hee embolsou em segredo as citadas participações do Grupo Samsung que seu pai guardava em nome de vários diretores do conglomerado e que deveriam ter sido divididas entre os descendentes do fundador.

O Grupo Samsung rejeitou pronunciar-se sobre o caso, ao afirmar que 'não tem uma postura definida'.

Lee Kun-hee, um dos homens mais ricos da Coreia do Sul, figurava no ano passado em 105º na lista da 'Forbes' sobre as maiores fortunas do mundo, com um patrimônio estimado em mais de US$ 8,55 bilhões.

Após ser processado e condenado a três anos de prisão por uma milionária evasão de impostos em 2008, o que o obrigou a abandonar temporariamente seu cargo, o presidente da Samsung Electronics recebeu o indulto do Governo sul-coreano um ano depois sem ter passado pela prisão.

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O irmão do magnata também reivindica a devolução a seus herdeiros legítimos de 20 ações da Samsung Electronics, avaliadas em cerca de US$ 20 mil, assim como de 100 milhões de wons (US$ 89 mil).

O litigante sustenta que após a morte de seu pai, em 1987, Lee Kun-hee embolsou em segredo as citadas participações do Grupo Samsung que seu pai guardava em nome de vários diretores do conglomerado e que deveriam ter sido divididas entre os descendentes do fundador.

O Grupo Samsung rejeitou pronunciar-se sobre o caso, ao afirmar que 'não tem uma postura definida'.

Lee Kun-hee, um dos homens mais ricos da Coreia do Sul, figurava no ano passado em 105º na lista da 'Forbes' sobre as maiores fortunas do mundo, com um patrimônio estimado em mais de US$ 8,55 bilhões.

Após ser processado e condenado a três anos de prisão por uma milionária evasão de impostos em 2008, o que o obrigou a abandonar temporariamente seu cargo, o presidente da Samsung Electronics recebeu o indulto do Governo sul-coreano um ano depois sem ter passado pela prisão.

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