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Investimentos da Oi somam R$ 1,506 bi no 2º trimestre

O número representa aumento de 10,7% na comparação anual

Loja da Oi: desse total, R$ 1,1 bilhão foi destinado à expansão e melhoria da qualidade da rede móvel e da rede fixa (Marcelo Correa/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 09h22.

São Paulo - A operadora de telefonia Oi encerrou o segundo trimestre de 2013 com investimentos de R$ 1,506 bilhão, número que representa aumento de 10,7% na comparação anual. Segundo a empresa, desse total R$ 1,1 bilhão foi destinado à expansão e melhoria da qualidade da rede móvel, 3G e 4G, e da rede fixa para serviços de banda larga e TV paga.

A despesa com depreciação e amortização totalizou R$ 1,1 bilhão no período acima, crescimento de 25,9% em relação ao segundo trimestre de 2012, em razão do maior nível investimentos nos últimos trimestres. No primeiro semestre os aportes somam R$ 2,464 bilhões, um incremento de 47,5% sobre o mesmo período do ano passado.

Custos

Os custos e as despesas operacionais avançaram 10,8%, para R$ 5,276 bilhões. Os serviços de terceiros cresceram 3,6%, para R$ 2,07 bilhões; com pessoal avançaram 42,5%, para R$ 734 milhões; com aluguéis e seguros cresceram 14%, para R$ 506 milhões; e com provisão para devedores duvidosos subiram 97%, para R$ 323 milhões.

Entre os principais custos e despesas operacionais, os com taxas de interconexão recuaram 0,6%, para R$ 1,060 bilhão. Isso é explicado porque a redução dos custos de interconexão móvel (decorrente da queda da VU-M) é compensada pelo aumento com os custos de terminação em redes de telefonia fixa e interconexão de SMS.

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A despesa com depreciação e amortização totalizou R$ 1,1 bilhão no período acima, crescimento de 25,9% em relação ao segundo trimestre de 2012, em razão do maior nível investimentos nos últimos trimestres. No primeiro semestre os aportes somam R$ 2,464 bilhões, um incremento de 47,5% sobre o mesmo período do ano passado.

Custos

Os custos e as despesas operacionais avançaram 10,8%, para R$ 5,276 bilhões. Os serviços de terceiros cresceram 3,6%, para R$ 2,07 bilhões; com pessoal avançaram 42,5%, para R$ 734 milhões; com aluguéis e seguros cresceram 14%, para R$ 506 milhões; e com provisão para devedores duvidosos subiram 97%, para R$ 323 milhões.

Entre os principais custos e despesas operacionais, os com taxas de interconexão recuaram 0,6%, para R$ 1,060 bilhão. Isso é explicado porque a redução dos custos de interconexão móvel (decorrente da queda da VU-M) é compensada pelo aumento com os custos de terminação em redes de telefonia fixa e interconexão de SMS.

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