Inovação estagnada
Um novo estudo do IBGE apontou que, para as empresas brasileiras, investir em inovação não é prioridade. Apenas um terço das companhias com mais de 10 funcionários – cerca de 47.000 – investiram em inovação de produtos e processos entre 2012 e 2014. A parcela é a mesma do triênio passado, mostrando que a capacidade […]
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2016 às 15h25.
Última atualização em 22 de junho de 2017 às 17h59.
Um novo estudo do IBGE apontou que, para as empresas brasileiras, investir em inovação não é prioridade. Apenas um terço das companhias com mais de 10 funcionários – cerca de 47.000 – investiram em inovação de produtos e processos entre 2012 e 2014. A parcela é a mesma do triênio passado, mostrando que a capacidade de criação e modernização das empresas brasileiras está estagnada. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento representam 30% do total de 81,5 bilhões aplicados em 2014. Porém, na indústria, apenas 5% acreditam que a contratação de pesquisas externas seja importante para viabilizar inovações; 74% têm como prioridade a aquisição de máquinas e equipamentos. Confira, abaixo.
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Um novo estudo do IBGE apontou que, para as empresas brasileiras, investir em inovação não é prioridade. Apenas um terço das companhias com mais de 10 funcionários – cerca de 47.000 – investiram em inovação de produtos e processos entre 2012 e 2014. A parcela é a mesma do triênio passado, mostrando que a capacidade de criação e modernização das empresas brasileiras está estagnada. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento representam 30% do total de 81,5 bilhões aplicados em 2014. Porém, na indústria, apenas 5% acreditam que a contratação de pesquisas externas seja importante para viabilizar inovações; 74% têm como prioridade a aquisição de máquinas e equipamentos. Confira, abaixo.