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Imperial Tobacco lança cigarro eletrônico para conter quedas

Companhia disse que cortes de custos e o lançamento de cigarros eletrônicos vão contribuir para um crescimento "modesto" no próximo ano

Mulher acende cigarro: companhias estão enfrentando queda nas vendas em muitos mercados devido ao aumento da regulamentação governamental (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 13h47.

Londres - A Imperial Tobacco disse que cortes de custos e o lançamento de cigarros eletrônicos vão contribuir para um crescimento "modesto" no próximo ano fiscal, depois da companhia divulgar resultados ligeiramente melhores que o esperado.

A Imperial e rivais como a Philip Morris International e a British American Tobacco estão enfrentando queda nas vendas em muitos mercados devido ao aumento da regulamentação governamental e com os consumidores mais atentos aos riscos para a saúde. As vendas também estão sendo impactadas negativamente pelo contrabando e pela recessão econômica.

A presidente-executiva da Imperial, Alison Cooper, afirmou que o "modesto" crescimento para o ano fiscal iniciado em outubro deve vir abaixo do avanço de 6 por cento no lucro ajustado por ação gerado no ano fiscal de 2013.

"Para o ano fiscal que será encerrado em setembro de 2014, não estou assumindo nenhuma melhoria no ambiente de mercado", disse.

Quarta maior empresa de cigarros do mundo em participação de mercado, a Imperial disse que iria lançar dois cigarros eletrônicos no ano fiscal de 2014, sem dar mais detalhes.

A companhia acrescentou que espera economia de cerca de 60 milhões de libras (95,71 milhões de dólares norte-americanos) em 2014.

No ano fiscal de 2013, o lucro foi de 2,107 libras por ação, superior à previsão média de analistas de 2,094 libras por ação, segundo consenso fornecido pela empresa.

A receita do grupo caiu para 28,27 bilhões de libras em 2013, ante 28,57 bilhões no ano fiscal de 2012.

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Londres - A Imperial Tobacco disse que cortes de custos e o lançamento de cigarros eletrônicos vão contribuir para um crescimento "modesto" no próximo ano fiscal, depois da companhia divulgar resultados ligeiramente melhores que o esperado.

A Imperial e rivais como a Philip Morris International e a British American Tobacco estão enfrentando queda nas vendas em muitos mercados devido ao aumento da regulamentação governamental e com os consumidores mais atentos aos riscos para a saúde. As vendas também estão sendo impactadas negativamente pelo contrabando e pela recessão econômica.

A presidente-executiva da Imperial, Alison Cooper, afirmou que o "modesto" crescimento para o ano fiscal iniciado em outubro deve vir abaixo do avanço de 6 por cento no lucro ajustado por ação gerado no ano fiscal de 2013.

"Para o ano fiscal que será encerrado em setembro de 2014, não estou assumindo nenhuma melhoria no ambiente de mercado", disse.

Quarta maior empresa de cigarros do mundo em participação de mercado, a Imperial disse que iria lançar dois cigarros eletrônicos no ano fiscal de 2014, sem dar mais detalhes.

A companhia acrescentou que espera economia de cerca de 60 milhões de libras (95,71 milhões de dólares norte-americanos) em 2014.

No ano fiscal de 2013, o lucro foi de 2,107 libras por ação, superior à previsão média de analistas de 2,094 libras por ação, segundo consenso fornecido pela empresa.

A receita do grupo caiu para 28,27 bilhões de libras em 2013, ante 28,57 bilhões no ano fiscal de 2012.

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