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HSBC segue BB e Caixa e anuncia cortes de juros

Na manhã desta quinta-feira, o governo afirmou que os bancos privados têm espaço para reduzir os juros

O HSBC foi o primeiro banco privado a reduzir taxas (Lia Lubamlo)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 23h47.

São Paulo - O HSBC anunciou nesta quinta-feira redução dos juros em algumas linhas de crédito para pessoas físicas, dias depois de os estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal terem implementado cortes agressivos em várias linhas.

No caso da filial do banco inglês no Brasil, as taxas menores valem para crédito pessoal, financiamento para compra de veículos e consignado.

A taxa mínima do crédito pessoal caiu de 2,45 para 1,99 por cento ao mês. No financiamento automotivo, o juro mensal foi de 1,48 para 0,98 por cento. No crédito com desconto em folha de pagamento, a taxa recuou de 1,59 para 0,99 por cento, também mínima.

Com as mudanças, a faixa de juro cobrado pelo banco no cheque especial fica entre 1,39 e 9,98 por cento ao mês. A do crédito pessoal vai até 5,93 por cento mensais. A de automóveis terá teto de 2,55 por cento, enquanto a do consignado será de até 4,7 por cento.

O HSBC foi o primeiro banco privado a reduzir taxas.

Na segunda-feira, a Caixa Econômica Federal anunciara agudos cortes de juros para empresas e pessoas, seguindo o que já fizera o BB na semana passada, em meio aos esforços do governo para forçar uma queda dos spreads bancários -diferença entre o custo de captação e o cobrado do tomador final.

Na terça-feira, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, apresentou ao governo uma lista de demandas dos bancos privados, apresentadas como pré-condição para baixarem os juros.

Na manhã desta quinta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que os bancos privados têm espaço para reduzir os juros, e que o governo não iria atender às solicitações.

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São Paulo - O HSBC anunciou nesta quinta-feira redução dos juros em algumas linhas de crédito para pessoas físicas, dias depois de os estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal terem implementado cortes agressivos em várias linhas.

No caso da filial do banco inglês no Brasil, as taxas menores valem para crédito pessoal, financiamento para compra de veículos e consignado.

A taxa mínima do crédito pessoal caiu de 2,45 para 1,99 por cento ao mês. No financiamento automotivo, o juro mensal foi de 1,48 para 0,98 por cento. No crédito com desconto em folha de pagamento, a taxa recuou de 1,59 para 0,99 por cento, também mínima.

Com as mudanças, a faixa de juro cobrado pelo banco no cheque especial fica entre 1,39 e 9,98 por cento ao mês. A do crédito pessoal vai até 5,93 por cento mensais. A de automóveis terá teto de 2,55 por cento, enquanto a do consignado será de até 4,7 por cento.

O HSBC foi o primeiro banco privado a reduzir taxas.

Na segunda-feira, a Caixa Econômica Federal anunciara agudos cortes de juros para empresas e pessoas, seguindo o que já fizera o BB na semana passada, em meio aos esforços do governo para forçar uma queda dos spreads bancários -diferença entre o custo de captação e o cobrado do tomador final.

Na terça-feira, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, apresentou ao governo uma lista de demandas dos bancos privados, apresentadas como pré-condição para baixarem os juros.

Na manhã desta quinta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que os bancos privados têm espaço para reduzir os juros, e que o governo não iria atender às solicitações.

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