Hopi Hari é condenado a pagar indenização para família
Empresa terá de pagar uma indenização de R$ 15 mil para uma família por supostas agressões físicas e verbais por funcionários do parque
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 19h23.
Campinas - O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o Hopi Hari a pagar uma indenização de R$ 15 mil para uma família por supostas agressões físicas e verbais por funcionários do parque em 2002. Paula Fernanda da Silva Vieira e outras quatro pessoas de sua família estavam próximas da entrada do parque, quando um bombeiro do parque de diversões retirou ingressos promocionais das mãos de Paula e acusou a vítima de atuar como cambista.
Houve "desentendimentos e agressões", segundo a sentença. Depois, ela e os parentes Marcus Vinicius da Silva Vieira, Maria Jose da Silva Vieira, Genilde Josefa da Silva Bueno e Willian da Silva teriam sido levados ao Setor de Atendimento ao Visitante do parque, onde lhes foi autorizada a entrada e prestados atendimento médico.
A defesa do parque alegou que a família teria ido de São Paulo a Vinhedo para negociar sete ingressos promocionais. A suposta vítima nega. Ela argumentou no processo que não faria sentido levar toda família ao local, se o objetivo fosse outro.
O Hopi Hari vai recorrer da decisão de segunda instância, dada no início do mês, e ressalta que na ação judicial o pedido de indenização foi rejeitado quase que integralmente pelo TJ-SP. O advogado da família, Walter Luiz Custódio, havia solicitado uma indenização de R$ 54 mil. O parque pode recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Hopi Hari informou também, por meio de nota, que entende que seus funcionários não deram causa ao incidente.
Campinas - O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o Hopi Hari a pagar uma indenização de R$ 15 mil para uma família por supostas agressões físicas e verbais por funcionários do parque em 2002. Paula Fernanda da Silva Vieira e outras quatro pessoas de sua família estavam próximas da entrada do parque, quando um bombeiro do parque de diversões retirou ingressos promocionais das mãos de Paula e acusou a vítima de atuar como cambista.
Houve "desentendimentos e agressões", segundo a sentença. Depois, ela e os parentes Marcus Vinicius da Silva Vieira, Maria Jose da Silva Vieira, Genilde Josefa da Silva Bueno e Willian da Silva teriam sido levados ao Setor de Atendimento ao Visitante do parque, onde lhes foi autorizada a entrada e prestados atendimento médico.
A defesa do parque alegou que a família teria ido de São Paulo a Vinhedo para negociar sete ingressos promocionais. A suposta vítima nega. Ela argumentou no processo que não faria sentido levar toda família ao local, se o objetivo fosse outro.
O Hopi Hari vai recorrer da decisão de segunda instância, dada no início do mês, e ressalta que na ação judicial o pedido de indenização foi rejeitado quase que integralmente pelo TJ-SP. O advogado da família, Walter Luiz Custódio, havia solicitado uma indenização de R$ 54 mil. O parque pode recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Hopi Hari informou também, por meio de nota, que entende que seus funcionários não deram causa ao incidente.