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H&M registra primeira queda nas vendas desde março

Vendas nas lojas abertas pelo menos há um ano na empresa sueca caíram 1% nas moedas locais em julho ante um ano antes

Consumidores saindo de uma loja da H&M: vendas totais no período subiram 9% em moedas locais, contra a previsão de um aumento de 10% (Adam Berry/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 12h12.

Estocolmo - Segunda maior varejista de vestuário do mundo, a Hennes & Mauritz registrou uma inesperada queda nas vendas em julho ante igual período do ano passado, no primeiro recuo desde março.

As vendas nas lojas abertas pelo menos há um ano na empresa sueca caíram 1 por cento nas moedas locais em julho ante um ano antes, contra uma previsão de aumento de 1 por cento, feita em uma pesquisa da Reuters com analistas.

As vendas totais no período subiram 9 por cento em moedas locais, contra a previsão de um aumento de 10 por cento.

Empresas de vestuário têm enfrentado tempos difíceis na Europa com a crise econômica que leva os consumidores a conter gastos, enquanto a concorrência fica acirrada no segmento de baixo preço.

O trimestre teve um começo saudável com as vendas comparáveis subindo 3 por cento em junho, seu ritmo mais rápido em nove meses. No segundo trimestre, o pessimismo do consumidor e o clima ruim da Europa levaram a uma maior redução de preço, e a expectativa de lucros caiu mais que o esperado.

Karl-Johan, chefe-executivo da H&M, disse no meio de junho que as novas coleções venderam bem até a data. Entretanto, alertou que isso poderia ser uma procura reprimida pelo tempo frio da primavera, ao invés de um aumento sólido da demanda.

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As vendas nas lojas abertas pelo menos há um ano na empresa sueca caíram 1 por cento nas moedas locais em julho ante um ano antes, contra uma previsão de aumento de 1 por cento, feita em uma pesquisa da Reuters com analistas.

As vendas totais no período subiram 9 por cento em moedas locais, contra a previsão de um aumento de 10 por cento.

Empresas de vestuário têm enfrentado tempos difíceis na Europa com a crise econômica que leva os consumidores a conter gastos, enquanto a concorrência fica acirrada no segmento de baixo preço.

O trimestre teve um começo saudável com as vendas comparáveis subindo 3 por cento em junho, seu ritmo mais rápido em nove meses. No segundo trimestre, o pessimismo do consumidor e o clima ruim da Europa levaram a uma maior redução de preço, e a expectativa de lucros caiu mais que o esperado.

Karl-Johan, chefe-executivo da H&M, disse no meio de junho que as novas coleções venderam bem até a data. Entretanto, alertou que isso poderia ser uma procura reprimida pelo tempo frio da primavera, ao invés de um aumento sólido da demanda.

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