GSK usou agências de viagens em subornos, diz polícia
Segundo a polícia, fabricante de remédios subornou funcionários e médicos por meio de agências de viagens durante seis anos
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2013 às 08h57.
Pequim - A polícia chinesa acusou nesta segunda-feira a fabricante de remédios GlaxoSmithKline de subornar funcionários chineses e médicos por meio de agências de viagens durante seis anos para elevar ilegalmente suas vendas e os preços de seus medicamentos no país.
Desde 2007, a empresa transferiu cerca de 3 bilhões de iuanes (489 milhões de dólares) para mais de 700 agências de viagens e consultorias, disse Gao Fend, chefe de investigações de crimes econômicos no Ministério de Segurança Pública. Ele não deixou claro o quanto do total foi gasto em subornos.
Quatro executivos sêniores chineses da GlaxoSmithKline (GSK) foram detidos, acrescentou Gao, durante coletiva de imprensa.
Na semana passada o Ministério de Segurança Pública disse que executivos da GSK na China confessaram subornos e violações fiscais.
Representantes da GSK não estavam imediatamente disponíveis para comentários. A empresa disse anteriormente que não havia encontrado evidências de suborno ou corrupção na China, mas que iria cooperar com as autoridades.
Pequim - A polícia chinesa acusou nesta segunda-feira a fabricante de remédios GlaxoSmithKline de subornar funcionários chineses e médicos por meio de agências de viagens durante seis anos para elevar ilegalmente suas vendas e os preços de seus medicamentos no país.
Desde 2007, a empresa transferiu cerca de 3 bilhões de iuanes (489 milhões de dólares) para mais de 700 agências de viagens e consultorias, disse Gao Fend, chefe de investigações de crimes econômicos no Ministério de Segurança Pública. Ele não deixou claro o quanto do total foi gasto em subornos.
Quatro executivos sêniores chineses da GlaxoSmithKline (GSK) foram detidos, acrescentou Gao, durante coletiva de imprensa.
Na semana passada o Ministério de Segurança Pública disse que executivos da GSK na China confessaram subornos e violações fiscais.
Representantes da GSK não estavam imediatamente disponíveis para comentários. A empresa disse anteriormente que não havia encontrado evidências de suborno ou corrupção na China, mas que iria cooperar com as autoridades.