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Graça descarta alta de combustíveis devido ao câmbio

Graça também anunciou que o início da produção do FPSO P-63 sofrerá um atraso de dois meses e agora está previsto para setembro

A presidente da Petrobras, Graça Foster: "Não há data prevista para aumento de combustíveis", reforçou. (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Araucária (PR) - A presidente da Petrobras, Graça Foster , descartou reajuste de combustíveis por conta da variação cambial dos últimos dias. "Não tem previsão para aumento de combustíveis por causa da depreciação do real", disse a executiva nesta quarta-feira, 5. O comentário foi feito a jornalistas após a posse de nova diretoria da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados Fafen-PR. "Não há data prevista para aumento de combustíveis", reforçou.

Graça também anunciou que o início da produção do FPSO P-63 sofrerá um atraso de dois meses e agora está previsto para setembro. O atraso, relatou, acontecerá por causa de mudança de configuração nos risers (conexão do poço à plataforma) necessários depois de exigências do Ibama. "Uma exigência justa do Ibama", declarou.

A presidente da Petrobras comemora, porém, o fato de a plataforma ter ficado pronta no estaleiro Quip (RS) no prazo, 31 de maio. A plataforma terá capacidade para 140 mil barris/dia e produzirá em Papa Terra. A executiva observou que não haverá impacto relevante para a companhia neste ano, já que a produção se iniciaria gradativamente e não teria pico em 2013. O FPSO está pronto para ser deslocado para Ilha de Santana para sofrer os ajustes nos risers, completou.

Odebrecht

A petroleira revisou o contrato com a Odebrecht Engenharia Industrial para quase a metade do valor inicial. O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, adiantou na semana passada que o contrato chamado PAC SMS, para dez países, foi revisto de US$ 840 milhões para US$ 480 milhões. Graça também confirmou que, dos US$ 480 milhões, US$ 80 milhões só serão pagos se empresas locais oferecerem preços mais altos.

Graça disse que a redução se explica com o plano de desinvestimento da companhia. O contrato inclui serviços de segurança e meio ambiente (PAC SMS) em dez países. Perguntada se a companhia prevê vender os ativos onde os serviços são prestados, Graça não confirmou.

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Graça também anunciou que o início da produção do FPSO P-63 sofrerá um atraso de dois meses e agora está previsto para setembro. O atraso, relatou, acontecerá por causa de mudança de configuração nos risers (conexão do poço à plataforma) necessários depois de exigências do Ibama. "Uma exigência justa do Ibama", declarou.

A presidente da Petrobras comemora, porém, o fato de a plataforma ter ficado pronta no estaleiro Quip (RS) no prazo, 31 de maio. A plataforma terá capacidade para 140 mil barris/dia e produzirá em Papa Terra. A executiva observou que não haverá impacto relevante para a companhia neste ano, já que a produção se iniciaria gradativamente e não teria pico em 2013. O FPSO está pronto para ser deslocado para Ilha de Santana para sofrer os ajustes nos risers, completou.

Odebrecht

A petroleira revisou o contrato com a Odebrecht Engenharia Industrial para quase a metade do valor inicial. O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, adiantou na semana passada que o contrato chamado PAC SMS, para dez países, foi revisto de US$ 840 milhões para US$ 480 milhões. Graça também confirmou que, dos US$ 480 milhões, US$ 80 milhões só serão pagos se empresas locais oferecerem preços mais altos.

Graça disse que a redução se explica com o plano de desinvestimento da companhia. O contrato inclui serviços de segurança e meio ambiente (PAC SMS) em dez países. Perguntada se a companhia prevê vender os ativos onde os serviços são prestados, Graça não confirmou.

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