GP Investments investe mais R$100 mi na Ebam

Rio de Janeiro - A GP Investments investirá mais 100 milhões de reais na Empresa Brasileira de Agregados Minerais (Ebam), elevando sua participação indireta na companhia para 80 por cento, em meio à crescente demanda dos setores de construção, pavimentação e infraestrutura nos próximos anos.

A GP Investments fez um primeiro investimento na Ebam, de 64 milhões de reais, em fevereiro de 2012, quando obteve participação indireta de 62 por cento na produtora de rocha britada, segundo comunicado divulgado ao mercado nesta quarta-feira.

A Ebam atua no mercado de produção e comercialização de agregados minerais e atualmente tem três operações de rocha britada em fase de produção, segundo a GP.

A companhia tem capacidade anual de produção superior a 2,5 milhões de toneladas de agregados minerais e conta com reservas lavráveis suficientes para mais de 40 anos de operação.

"Vemos um rápido crescimento da construção civil no país, além de grandes projetos de infraestrutura em andamento, (...) o que significa, no final, demanda por cimento, rocha britada e areia", disse o copresidente-executivo da GP Investments, Fersen Lambranho, no comunicado.

Rio de Janeiro - A GP Investments investirá mais 100 milhões de reais na Empresa Brasileira de Agregados Minerais (Ebam), elevando sua participação indireta na companhia para 80 por cento, em meio à crescente demanda dos setores de construção, pavimentação e infraestrutura nos próximos anos.

A GP Investments fez um primeiro investimento na Ebam, de 64 milhões de reais, em fevereiro de 2012, quando obteve participação indireta de 62 por cento na produtora de rocha britada, segundo comunicado divulgado ao mercado nesta quarta-feira.

A Ebam atua no mercado de produção e comercialização de agregados minerais e atualmente tem três operações de rocha britada em fase de produção, segundo a GP.

A companhia tem capacidade anual de produção superior a 2,5 milhões de toneladas de agregados minerais e conta com reservas lavráveis suficientes para mais de 40 anos de operação.

"Vemos um rápido crescimento da construção civil no país, além de grandes projetos de infraestrutura em andamento, (...) o que significa, no final, demanda por cimento, rocha britada e areia", disse o copresidente-executivo da GP Investments, Fersen Lambranho, no comunicado.