Exame Logo

Gol reduz previsão de margem operacional para 2011

A Gol disse que seus números revisados para 2011 levaram em conta os preços mais elevados dos combustíveis, que responderam por 40 por cento do total de custos da empresa

A Gol também irá encerrar suas operações de voos fretados com as seis aeronaves Boeing 767 (Divulgacao/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 22h20.

São Paulo - A Gol anunciou na noite desta quinta-feira que reduziu sua previsão de margem operacional para 2011, uma vez que custos maiores de combustíveis e despesas com investimentos em pessoal devem impactar o lucro.

Em comunicado ao mercado, a Gol afirmou que estava diminuindo sua projeção para o lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês), ou margem operacional, de uma faixa de 6,5 e 10 por cento para 1 e 4 por cento.

Embora tenha elevado sua previsão de crescimento da demanda doméstica de 10 a 15 por cento para 12 a 18 por cento, a expansão na oferta de assentos no mercado cresceu 14,4 por cento no primeiro semestre do ano.

"A companhia adotou uma estratégia prudente em termos de adição de capacidade", afirmou a empresa no documento.

A Gol disse que seus números revisados para 2011 levaram em conta os preços mais elevados dos combustíveis, que responderam por 40 por cento do total de custos da companhia nos primeiros seis meses do ano.

A companhia também citou custos adicionais com a contratação de 395 copilotos em fase de treinamento para garantir os planos futuros de crescimento sustentável.

A Gol também irá encerrar suas operações de voos fretados com as seis aeronaves Boeing 767, e a devolução antecipada de três aviões desse modelo acarretou despesas adicionais.

Na quinta-feira, a ação da Gol fechou em queda de 1,5 por cento, a 15,31 reais. O Ibovespa, que reúne as principais ações brasileiras, subiu 0,72 por cento.

Veja também

São Paulo - A Gol anunciou na noite desta quinta-feira que reduziu sua previsão de margem operacional para 2011, uma vez que custos maiores de combustíveis e despesas com investimentos em pessoal devem impactar o lucro.

Em comunicado ao mercado, a Gol afirmou que estava diminuindo sua projeção para o lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês), ou margem operacional, de uma faixa de 6,5 e 10 por cento para 1 e 4 por cento.

Embora tenha elevado sua previsão de crescimento da demanda doméstica de 10 a 15 por cento para 12 a 18 por cento, a expansão na oferta de assentos no mercado cresceu 14,4 por cento no primeiro semestre do ano.

"A companhia adotou uma estratégia prudente em termos de adição de capacidade", afirmou a empresa no documento.

A Gol disse que seus números revisados para 2011 levaram em conta os preços mais elevados dos combustíveis, que responderam por 40 por cento do total de custos da companhia nos primeiros seis meses do ano.

A companhia também citou custos adicionais com a contratação de 395 copilotos em fase de treinamento para garantir os planos futuros de crescimento sustentável.

A Gol também irá encerrar suas operações de voos fretados com as seis aeronaves Boeing 767, e a devolução antecipada de três aviões desse modelo acarretou despesas adicionais.

Na quinta-feira, a ação da Gol fechou em queda de 1,5 por cento, a 15,31 reais. O Ibovespa, que reúne as principais ações brasileiras, subiu 0,72 por cento.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasDívidas empresariaisEmpresasEmpresas brasileirasFaturamentoGol Linhas AéreasServiçosSetor de transporte

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame