Exame Logo

GOL pode fazer novos cortes na oferta em 2014

Segundo presidente, companhia deverá verificar o patamar de estabilização para definir possíveis novas medidas de adequação do tamanho da malha

GOL: Kakinoff afirmou que cada rota tem custos diferentes e, portanto, o impacto do dólar é diferente na margem operacional de cada uma (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 19h03.

São Paulo - O presidente da GOL , Paulo Sérgio Kakinoff, disse nesta quinta-feira que novos cortes na oferta podem ser feitos em 2014. "Precisaríamos verificar qual será o patamar de estabilização para definir possíveis novas medidas de adequação do tamanho da nossa malha", disse.

Kakinoff afirmou que cada rota tem custos diferentes e, portanto, o impacto do dólar é diferente na margem operacional de cada uma. "Isso pode fazer com que determinados voos, destinos ou frequências possam se tornar não sustentáveis no novo patamar", disse.

Perguntado sobre se a companhia já havia sentido algum impacto na demanda por voos internacionais por causa do atual patamar do câmbio, ele disse que só terá maior clareza entre janeiro e fevereiro, quando terão finalizado as vendas para a alta temporada.

"Quem está comprando neste momento é para voos no fim do ano, quando há alta temporada. Por isso, ainda não foi possível sentir em toda a dimensão o impacto do dólar, a sensibilidade maior deverá ser sentida após fim do ano, em janeiro ou fevereiro do ano que vem", disse.

Veja também

São Paulo - O presidente da GOL , Paulo Sérgio Kakinoff, disse nesta quinta-feira que novos cortes na oferta podem ser feitos em 2014. "Precisaríamos verificar qual será o patamar de estabilização para definir possíveis novas medidas de adequação do tamanho da nossa malha", disse.

Kakinoff afirmou que cada rota tem custos diferentes e, portanto, o impacto do dólar é diferente na margem operacional de cada uma. "Isso pode fazer com que determinados voos, destinos ou frequências possam se tornar não sustentáveis no novo patamar", disse.

Perguntado sobre se a companhia já havia sentido algum impacto na demanda por voos internacionais por causa do atual patamar do câmbio, ele disse que só terá maior clareza entre janeiro e fevereiro, quando terão finalizado as vendas para a alta temporada.

"Quem está comprando neste momento é para voos no fim do ano, quando há alta temporada. Por isso, ainda não foi possível sentir em toda a dimensão o impacto do dólar, a sensibilidade maior deverá ser sentida após fim do ano, em janeiro ou fevereiro do ano que vem", disse.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas brasileirasEstratégiagestao-de-negociosGol Linhas AéreasServiçosSetor de transporte

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame