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Gol eleva previsão de margens e projeta lucro para 2017

A nova projeção para a margem Ebitda de 2017 ficou entre 12% e 14%, acima da faixa indicativa de 11% a 13% apresentada anteriormente

Gol: também foi atualizada a previsão da margem Ebit, com elevação de 1 p.p (Gol/Divulgação)

Gol: também foi atualizada a previsão da margem Ebit, com elevação de 1 p.p (Gol/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de agosto de 2017 às 13h21.

São Paulo - A Gol Linhas Aéreas atualizou algumas de suas perspectivas financeiras e passou a projetar um intervalo de margem Ebitda e margem Ebit 1 ponto porcentual acima do indicado anteriormente.

Além disso, a tabela de perspectivas financeiras apresentada no relatório do segundo trimestre também traz novos indicadores, como uma previsão de lucro por ação diluído (após participação de minoritários da Smiles) de R$ 0,38 a R$ 0,52, ou de US$ 0,57 a US$ 0,78 por ADS, o que significa uma indicação de reversão frente o prejuízo acumulado no primeiro semestre, de R$ 0,90/ação ou US$ 1,42/ADS.

A nova projeção para a margem Ebitda de 2017 ficou entre 12% e 14%, acima da faixa indicativa de 11% a 13% apresentada no relatório referente ao primeiro trimestre.

Também foi atualizada a previsão da margem Ebit, com elevação de 1 ponto porcentual do intervalo indicativo, para entre 7% e 9%, acima dos 6% a 8% anotados anteriormente.

O desempenho acumulado do primeiro semestre indica uma margem Ebitda de 10% e uma margem Ebit de 6%.

Outros dados projetados anteriormente foram mantidos, como a previsão de uma frota média de 115 aeronaves, a redução da oferta (ASK) de até 2%, o corte nos assentos totais de 3% a 5%, a diminuição no número de decolagens no mesmo patamar, de 3% a 5%, e uma expectativa de taxa de ocupação média de 77% a 79%.

A companhia também reiterou a projeção de CASK sem combustível de 14 centavos de real, ligeiramente abaixo dos 14,4 anotados no primeiro semestre.

Mas a companhia incluiu outras perspectivas financeiras, como um valor de R$ 1 bilhão com arrendamento de aeronaves e uma projeção de alavancagem, medida pelo indicador dívida líquida/Ebitda de 4,2 vezes, mantendo o patamar alcançado no primeiro semestre.

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