GM vê crescimento nos EUA e China financiando reestruturação
Crescimento modesto nos dois mercados ajudará a financiar cerca de 1,1 bilhão de dólares em custos de reestruturação em outras regiões
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 15h22.
Detroit - O novo time de executivos da General Motors disse que o crescimento modesto nos Estados Unidos e na China este ano ajudará a financiar cerca de 1,1 bilhão de dólares em custos de reestruturação em outras regiões mais duramente atingidas, incluindo Europa e Austrália.
A nova equipe liderada pela presidente-executiva Mary Barra e pelo presidente Dan Ammann tomou as rédeas nesta quarta-feira, dizendo que a empresa espera um ligeiro aumento nos lucros antes de impostos este ano, enquanto as margens provavelmente permanecerão estáveis até 2015.
A China continua sendo o mercado mais forte da GM. A montadora planeja abrir quatro novas fábricas no país até 2015, aumentando a capacidade de produção anual para 5 milhões de veículos. Em comparação, a GM fabricou 3,3 milhões de veículos na América do Norte no ano passado.
"Continuamos tendo um bom desempenho nos dois mercados mais importantes do mundo, os EUA e a China", disse Barra, em comunicado. "Estamos aproveitando a nossa força nesses países para nos reestruturarmos e fazermos os investimentos necessários para crescer de forma rentável em outras partes do mundo", afirmou.
A GM planeja lançar 17 modelos novos ou atualizados este ano em parceiria com joint-ventures na China, incluindo o Cadillac ATS, disse Chuck Stevens, que sucedeu Ammann como diretor financeiro, em uma conferência de automóveis do Deutsche Bank.
A montadora vendeu 3,1 milhões de veículos "muito rentáveis" na China no ano passado, acrescentou Stevens, e espera que o volume vá crescer novamente em 2014. As margens provavelmente permanecerão estáveis este ano, mas a GM antecipa melhora nas vendas e lucros em 2015, disse ele.
Já as operações sul-americanas da GM tiveram seu segundo ano rentável consecutivo em 2013, mas a contínua volatilidade na Venezuela e Argentina apresentam risco financeiro, afirmou Stevens.
"O Brasil é o mercado que mais importa" na América do Sul, disse. No ano passado, a GM lançou três novos carros no Brasil, incluindo o Prisma , o Onix e o Tracker, e irá adicionar um quarto veículo à linha este ano -- um crossover chamado Spin.
A GM espera manter a sua atual fatia de mercado na região, enquanto aumenta o lucro antes de impostos e suas margens, disse Stevens.
Detroit - O novo time de executivos da General Motors disse que o crescimento modesto nos Estados Unidos e na China este ano ajudará a financiar cerca de 1,1 bilhão de dólares em custos de reestruturação em outras regiões mais duramente atingidas, incluindo Europa e Austrália.
A nova equipe liderada pela presidente-executiva Mary Barra e pelo presidente Dan Ammann tomou as rédeas nesta quarta-feira, dizendo que a empresa espera um ligeiro aumento nos lucros antes de impostos este ano, enquanto as margens provavelmente permanecerão estáveis até 2015.
A China continua sendo o mercado mais forte da GM. A montadora planeja abrir quatro novas fábricas no país até 2015, aumentando a capacidade de produção anual para 5 milhões de veículos. Em comparação, a GM fabricou 3,3 milhões de veículos na América do Norte no ano passado.
"Continuamos tendo um bom desempenho nos dois mercados mais importantes do mundo, os EUA e a China", disse Barra, em comunicado. "Estamos aproveitando a nossa força nesses países para nos reestruturarmos e fazermos os investimentos necessários para crescer de forma rentável em outras partes do mundo", afirmou.
A GM planeja lançar 17 modelos novos ou atualizados este ano em parceiria com joint-ventures na China, incluindo o Cadillac ATS, disse Chuck Stevens, que sucedeu Ammann como diretor financeiro, em uma conferência de automóveis do Deutsche Bank.
A montadora vendeu 3,1 milhões de veículos "muito rentáveis" na China no ano passado, acrescentou Stevens, e espera que o volume vá crescer novamente em 2014. As margens provavelmente permanecerão estáveis este ano, mas a GM antecipa melhora nas vendas e lucros em 2015, disse ele.
Já as operações sul-americanas da GM tiveram seu segundo ano rentável consecutivo em 2013, mas a contínua volatilidade na Venezuela e Argentina apresentam risco financeiro, afirmou Stevens.
"O Brasil é o mercado que mais importa" na América do Sul, disse. No ano passado, a GM lançou três novos carros no Brasil, incluindo o Prisma , o Onix e o Tracker, e irá adicionar um quarto veículo à linha este ano -- um crossover chamado Spin.
A GM espera manter a sua atual fatia de mercado na região, enquanto aumenta o lucro antes de impostos e suas margens, disse Stevens.