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GM pode demitir 1.500 na fábrica de São José dos Campos

Montadora, sindicato e Ministério do Trabalho se reúnem hoje para discutir futuro dos empregados

Zafira: modelo deixa de ser produzido pela GM

Daniela Barbosa

Publicado em 12 de julho de 2012 às 10h23.

São Paulo – A General Motors (GM), o Sindicato dos Metalúrgicos e o Ministério do Trabalho devem se reunir, nesta quinta-feira, para definir o futuro dos 1.500 pessoas que trabalham na fábrica de São José dos Campos. O encontro faz parte da campanha em defesa dos empregos - promovida pela associação.

De acordo com o sindicato, no último mês, mais de 350 funcionários foram demitidos por meio do programa de demissão voluntária (PDV), da montadora.  A GM está descontinuando a produção do modelo Zafira e, dessa formar, vai fechar o setor de montagens de veículos automotores, da unidade de São José dos Campos.

Uma das propostas sugeridas pelo sindicato é a renovação da linha de produção em São José. “A transferência da produção do Classic, por exemplo, já seria suficiente para reativar todo o setor de montagem”, disse Antônio Ferreira de Barros, presidente da associação, em nota publicada no site do sindicato.

Segundo Barros, embora a estimativa aponte para 1.500 trabalhadores demitidos, eles não serão os únicos atingidos pela medida. “A região tem uma ampla cadeia produtiva do setor automotivo, e um efeito dominó será inevitável. A GM tem de ser cobrada, principalmente pelo poder público, para que assuma seu compromisso social”, afirmou o presidente.

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São Paulo – A General Motors (GM), o Sindicato dos Metalúrgicos e o Ministério do Trabalho devem se reunir, nesta quinta-feira, para definir o futuro dos 1.500 pessoas que trabalham na fábrica de São José dos Campos. O encontro faz parte da campanha em defesa dos empregos - promovida pela associação.

De acordo com o sindicato, no último mês, mais de 350 funcionários foram demitidos por meio do programa de demissão voluntária (PDV), da montadora.  A GM está descontinuando a produção do modelo Zafira e, dessa formar, vai fechar o setor de montagens de veículos automotores, da unidade de São José dos Campos.

Uma das propostas sugeridas pelo sindicato é a renovação da linha de produção em São José. “A transferência da produção do Classic, por exemplo, já seria suficiente para reativar todo o setor de montagem”, disse Antônio Ferreira de Barros, presidente da associação, em nota publicada no site do sindicato.

Segundo Barros, embora a estimativa aponte para 1.500 trabalhadores demitidos, eles não serão os únicos atingidos pela medida. “A região tem uma ampla cadeia produtiva do setor automotivo, e um efeito dominó será inevitável. A GM tem de ser cobrada, principalmente pelo poder público, para que assuma seu compromisso social”, afirmou o presidente.

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