GM inicia 3º turno em Gravataí e abre 2.630 empregos

A General Motors Co. anunciou que vai iniciar um terceiro turno em seu complexo industrial de Gravataí e abrir 2.630 postos de trabalho.

Os modelos Celta e Onix são feitos na unidade, segundo comunicado divulgado ontem no website da GM. A montadora, com sede em Detroit, iniciará em fevereiro a produção de sedã compacto, justificando o terceiro turno, disse Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul, no comunicado em inglês. A empresa não deu detalhes adicionais.

“Lançamos nove modelos nos últimos 15 meses no mercado brasileiro e estamos preparados para crescer”, disse Ardila no comunicado em inglês. A GM vai criar 1.450 empregos na fábrica de Gravataí, 1.000 postos entre fornecedores e 180 na nova fábrica de motores e cabeçotes em Joinville, segundo o comunicado.

A GM tenta melhorar seus resultados financeiros na América do Sul diante da desaceleração do crescimento da companhia na China e da persistência das perdas na Europa. O Brasil respondeu por 60 por cento das unidades vendidas pela unidade da América do Sul nos primeiros nove meses de 2012, segundo comunicado à autoridade reguladora do mercado americano.

A General Motors Co. anunciou que vai iniciar um terceiro turno em seu complexo industrial de Gravataí e abrir 2.630 postos de trabalho.

Os modelos Celta e Onix são feitos na unidade, segundo comunicado divulgado ontem no website da GM. A montadora, com sede em Detroit, iniciará em fevereiro a produção de sedã compacto, justificando o terceiro turno, disse Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul, no comunicado em inglês. A empresa não deu detalhes adicionais.

“Lançamos nove modelos nos últimos 15 meses no mercado brasileiro e estamos preparados para crescer”, disse Ardila no comunicado em inglês. A GM vai criar 1.450 empregos na fábrica de Gravataí, 1.000 postos entre fornecedores e 180 na nova fábrica de motores e cabeçotes em Joinville, segundo o comunicado.

A GM tenta melhorar seus resultados financeiros na América do Sul diante da desaceleração do crescimento da companhia na China e da persistência das perdas na Europa. O Brasil respondeu por 60 por cento das unidades vendidas pela unidade da América do Sul nos primeiros nove meses de 2012, segundo comunicado à autoridade reguladora do mercado americano.