Exame Logo

GM e sindicato estão reunidos para discutir greve

As demissões dos funcionários da unidade de São José dos Campos estão no projeto da empresa porque a montadora transferiu os investimentos para outras localidades

Entrada da GM em São José dos Campos: no início da manhã de ontem (22), um grupo de sindicalistas e metalúrgicos bloqueou totalmente a Rodovia Presidente Dutra. (Roosevelt Cassio/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 19h24.

São Paulo - Começou por volta das 11h20 mais uma reunião entre representantes do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e a direção da General Motors (GM) para tentar chegar a um acordo sobre o futuro de 1,5 mil trabalhadores. A última reunião, na sexta-feira (18), terminou sem acordo. As demissões dos funcionários da unidade de São José dos Campos estão no projeto da empresa porque a montadora transferiu os investimentos para ampliação das atividades em outras localidades e ficou com excedente de mão de obra.

De acordo com informações do sindicato, a reunião deve ocorrer ao longo do dia sem previsão de término. Há ainda a possibilidade de um novo encontro no sábado (26), data em que termia o prazo para o cumprimento do acordo firmado entre as duas partes na tentativa de encontrar uma solução.

Em novembro, a empresa concordou em prorrogar temporariamente os contratos de trabalho de 940 metalúrgicos, evitando demissões. Desde quando o acordo foi firmado, em agosto, mais de 300 metalúrgicos aderiram ao plano de demissão voluntária (PDV) sugerido pela montadora e que continua em vigor.

No início da manhã de ontem (22), um grupo de sindicalistas e metalúrgicos de uma das oito fábricas do complexo da montadora em São José dos Campos bloqueou totalmente a Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre São Paulo e o Rio de Janeiro. O protesto foi uma tentativa de pressionar a GM a fechar um acordo para evitar as demissões.

Veja também

São Paulo - Começou por volta das 11h20 mais uma reunião entre representantes do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e a direção da General Motors (GM) para tentar chegar a um acordo sobre o futuro de 1,5 mil trabalhadores. A última reunião, na sexta-feira (18), terminou sem acordo. As demissões dos funcionários da unidade de São José dos Campos estão no projeto da empresa porque a montadora transferiu os investimentos para ampliação das atividades em outras localidades e ficou com excedente de mão de obra.

De acordo com informações do sindicato, a reunião deve ocorrer ao longo do dia sem previsão de término. Há ainda a possibilidade de um novo encontro no sábado (26), data em que termia o prazo para o cumprimento do acordo firmado entre as duas partes na tentativa de encontrar uma solução.

Em novembro, a empresa concordou em prorrogar temporariamente os contratos de trabalho de 940 metalúrgicos, evitando demissões. Desde quando o acordo foi firmado, em agosto, mais de 300 metalúrgicos aderiram ao plano de demissão voluntária (PDV) sugerido pela montadora e que continua em vigor.

No início da manhã de ontem (22), um grupo de sindicalistas e metalúrgicos de uma das oito fábricas do complexo da montadora em São José dos Campos bloqueou totalmente a Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre São Paulo e o Rio de Janeiro. O protesto foi uma tentativa de pressionar a GM a fechar um acordo para evitar as demissões.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEmpresasEmpresas americanasGM – General MotorsGrevesMontadorasSão José dos Campos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame