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Glaxo compra Human Genome por US$ 3 bilhões

Operação deve gerar sinergias para a Glaxo de pelo US$ 200 milhões nos próximos anos

Glaxosmithkline: companhia comprou a Human Genome por US$ 3 bilhões (AFP)

Daniela Barbosa

Publicado em 16 de julho de 2012 às 12h21.

São Paulo - A GlaxoSmithKline , dona da Sensodyne, anunciou, nesta segunda-feira, a compra da Human Genome, empresa que atua no segmento de biotecnologia, por 3 bilhões de dólares.

Há alguns meses, a Human Genome vinha recebendo ofertas hostis do mercado. A última, feita por um laboratório britânico, foi no valor aproximado de 2,6 bilhões de dólares, e recusada pela empresa.

Segundo comunicado divulgado pela Glaxo, a aquisição está alinhada com a estratégia de longo prazo da companhia, de crescer de forma sustentável. A empresa espera atingir sinergias de redução de custos de pelo menos 200 milhões de dólares, até 2015.

"Estamos satisfeitos por chegar a um acordo que traz benefício mútuos para as duas companhias. Acreditamos que a combinação de Glaxo e da Human Genome representa lógica", afirmou Andrew Witty, CEO da Glaxo, em comunicado.

Segundo Thomas Watkins, presidente da Human Genome, a operação foi a melhor maneira encontrada pela companhia de maximizar retorno para os acionistas. "Juntos, vamos nos posicionar de maneira plena no mercado", afirmou o executivo, em nota.

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Há alguns meses, a Human Genome vinha recebendo ofertas hostis do mercado. A última, feita por um laboratório britânico, foi no valor aproximado de 2,6 bilhões de dólares, e recusada pela empresa.

Segundo comunicado divulgado pela Glaxo, a aquisição está alinhada com a estratégia de longo prazo da companhia, de crescer de forma sustentável. A empresa espera atingir sinergias de redução de custos de pelo menos 200 milhões de dólares, até 2015.

"Estamos satisfeitos por chegar a um acordo que traz benefício mútuos para as duas companhias. Acreditamos que a combinação de Glaxo e da Human Genome representa lógica", afirmou Andrew Witty, CEO da Glaxo, em comunicado.

Segundo Thomas Watkins, presidente da Human Genome, a operação foi a melhor maneira encontrada pela companhia de maximizar retorno para os acionistas. "Juntos, vamos nos posicionar de maneira plena no mercado", afirmou o executivo, em nota.

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