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Fusões e aquisições no setor elétrico desaceleram, diz KPMG

Segundo a consultoria KPMG, as operações de fusões e aquisição no setor elétrico desaceleraram no 3º trimestre, com apenas 5 negócios fechados

Energia elétrica: o segundo trimestre deste ano, haviam sido registradas nove negociações, contra dez no primeiro trimestre (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 17h40.

São Paulo - As operações de fusões e aquisição no setor elétrico do Brasil desaceleraram no terceiro trimestre, com apenas cinco negócios fechados, ante 15 no mesmo período de 2014, informou nesta segunda-feira a consultoria KPMG .

No segundo trimestre deste ano, haviam sido registradas nove negociações, contra dez no primeiro trimestre; nos primeiros nove meses do ano, foram 24 negociações concretizadas, quase metade das 42 registradas na comparação anual.

Em nota, a KPMG destacou que quatro das cinco transações do terceiro trimestre foram aquisições de empresas brasileiras por agentes estrangeiros.

O sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra, disse que o investidor externo pode tirar proveito da instabilidade que a "indústria de energia está vivendo", com incertezas de acesso a financiamento e menor atratividade os leilões de energia do governo.

"Tudo isso gerou uma oportunidade para os estrangeiros, favorecidos também pela desvalorização do real frente ao dólar", disse Coimbra.

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Em nota, a KPMG destacou que quatro das cinco transações do terceiro trimestre foram aquisições de empresas brasileiras por agentes estrangeiros.

O sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra, disse que o investidor externo pode tirar proveito da instabilidade que a "indústria de energia está vivendo", com incertezas de acesso a financiamento e menor atratividade os leilões de energia do governo.

"Tudo isso gerou uma oportunidade para os estrangeiros, favorecidos também pela desvalorização do real frente ao dólar", disse Coimbra.

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