Furnas foca em geração para recuperar receita
Outro objetivo é aparecer mais em mercados de operação e manutenção
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2013 às 14h36.
São Paulo - O presidente de Furnas , Flavio Decat de Moura, reiterou que a empresa quer crescer em novas gerações de energia e aparecer mais em mercados de operação e manutenção (O&M) para recuperar receita perdida com renovações de concessões.
"Precisamos nos renovar, crescer em novas gerações e aparecer mais em mercados de operação e manutenção (O&M). Estamos nos estruturando para termos preços para participar das disputas dos contratos de concessão", disse Decat em sua apresentação na sessão inaugural dos eventos simultâneos Power-Gen Brasil, HydroVision Brasil e DistribuTech Brasil, em São Paulo.
Na segunda-feira, 23, a diretora de Gestão de Novos Negócios e de Participações de Furnas, Olga Simbalista, disse que a companhia estuda a possibilidade de constituir uma empresa para administrar e disputar os contratos de concessão de hidrelétricas que não foram renovadas por seus antigos concessionários durante as discussões da Medida Provisória (MP) 579.
Decat também informou que a renovação das concessões significou, em Furnas, perda de receita anual de R$ 1,9 bilhão.
São Paulo - O presidente de Furnas , Flavio Decat de Moura, reiterou que a empresa quer crescer em novas gerações de energia e aparecer mais em mercados de operação e manutenção (O&M) para recuperar receita perdida com renovações de concessões.
"Precisamos nos renovar, crescer em novas gerações e aparecer mais em mercados de operação e manutenção (O&M). Estamos nos estruturando para termos preços para participar das disputas dos contratos de concessão", disse Decat em sua apresentação na sessão inaugural dos eventos simultâneos Power-Gen Brasil, HydroVision Brasil e DistribuTech Brasil, em São Paulo.
Na segunda-feira, 23, a diretora de Gestão de Novos Negócios e de Participações de Furnas, Olga Simbalista, disse que a companhia estuda a possibilidade de constituir uma empresa para administrar e disputar os contratos de concessão de hidrelétricas que não foram renovadas por seus antigos concessionários durante as discussões da Medida Provisória (MP) 579.
Decat também informou que a renovação das concessões significou, em Furnas, perda de receita anual de R$ 1,9 bilhão.