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Fundos questionam ambições da Vivendi na Telecom Italia

Associação italiana de gestores de fundos afirmou que a proposta da Vivendi para ter mais membros no Conselho da Telecom Italia levantava preocupações

Vivendi: grupo de mídia francês quer aumentar o número de conselheiros na Telecom Itália para 17, ante os atuais 13 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2015 às 21h21.

Milão - Uma associação italiana de gestores de fundos afirmou que a proposta da Vivendi para ter mais membros no Conselho da Telecom Italia levantava preocupações de governança, acrescentando que as intenções do principal investidor em relação ao grupo italiano de telefonia não eram claras.

O grupo de mídia francês quer aumentar o número de conselheiros na Telecom Itália para 17, ante os atuais 13, e apontar três principais executivos da Vivendi e um consultor francês como seus representantes em uma reunião de acionistas em meados de dezembro.

Em carta endereçada ao presidente do Conselho da Telecom Italia, Giuseppe Recchi, e a todo o Conselho nesta quinta-feira, a associação Assogestioni pediu que a demanda da Vivendi seja examinada com urgência.

O documento diz que investidores institucionais estavam preocupados com "o futuro da estrutura da Telecom Italia (Conselho) bem como com a falta de divulgação sobre as intenções e objetivos por trás do movimento da Vivendi".

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O grupo de mídia francês quer aumentar o número de conselheiros na Telecom Itália para 17, ante os atuais 13, e apontar três principais executivos da Vivendi e um consultor francês como seus representantes em uma reunião de acionistas em meados de dezembro.

Em carta endereçada ao presidente do Conselho da Telecom Italia, Giuseppe Recchi, e a todo o Conselho nesta quinta-feira, a associação Assogestioni pediu que a demanda da Vivendi seja examinada com urgência.

O documento diz que investidores institucionais estavam preocupados com "o futuro da estrutura da Telecom Italia (Conselho) bem como com a falta de divulgação sobre as intenções e objetivos por trás do movimento da Vivendi".

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