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Fundo Coliseu faz acordo para venda de participação na Taesa

O fundo, um dos controladores da Taesa, acertou um acordo preliminar para venda de sua participação à colombiana Empresas Públicas de Medellín

Taesa: participação a ser vendida pelo FIP Coliseu é de 22,14% (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 21h13.

São Paulo - O Fundo de Investimento Coliseu, um dos controladores da transmissora de energia elétrica Taesa , acertou um acordo preliminar para venda de sua participação à colombiana Empresas Públicas de Medellín por cerca de 1,527 bilhão de reais, informaram as empresas nesta sexta-feira.

A participação a ser vendida pelo FIP Coliseu é de 22,14 por cento do total de ações da Taesa, que tem entre os sócios controladores o grupo mineiro de eletricidade Cemig, com participação de 43,36 por cento.

As empresas frisaram que ainda não houve assinatura de contratos e que a operação está sujeita ao cumprimento de uma "série de condições, não havendo qualquer garantia ou certeza de que o negócio será concluído".

O FIP Coliseu é administrado pelo Banco Modal e entrou no capital da Taesa em 2009, quando ainda era conhecida como Terna Participações.

O acordo foi anunciado meses depois que a própria Cemig desistiu em junho de 2014 de uma oferta feita em conjunto com a EPM para compra de participação na geradora colombiana Isagen.

Na época, a Cemig afirmou que manteria parceria com a EPM na busca conjunta de oportunidades de investimentos tanto no Brasil quanto no exterior.

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A participação a ser vendida pelo FIP Coliseu é de 22,14 por cento do total de ações da Taesa, que tem entre os sócios controladores o grupo mineiro de eletricidade Cemig, com participação de 43,36 por cento.

As empresas frisaram que ainda não houve assinatura de contratos e que a operação está sujeita ao cumprimento de uma "série de condições, não havendo qualquer garantia ou certeza de que o negócio será concluído".

O FIP Coliseu é administrado pelo Banco Modal e entrou no capital da Taesa em 2009, quando ainda era conhecida como Terna Participações.

O acordo foi anunciado meses depois que a própria Cemig desistiu em junho de 2014 de uma oferta feita em conjunto com a EPM para compra de participação na geradora colombiana Isagen.

Na época, a Cemig afirmou que manteria parceria com a EPM na busca conjunta de oportunidades de investimentos tanto no Brasil quanto no exterior.

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