Funcionários da Embraer param por 4 horas
A unidade da companhia em São José dos Campos, no interior de São Paulo, permaneceu paralisada das 6h às 10h, durante assembleia de trabalhadores
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 11h25.
São Paulo - Pela segunda vez neste mês, funcionários da Empresa Brasileira de Aeronáutica ( Embraer ) atrasaram a produção da empresa em quatro horas.
Nesta quarta-feira, 23, pela manhã, a unidade da companhia em São José dos Campos, no interior de São Paulo, permaneceu paralisada das 6h às 10h, enquanto trabalhadores dos setores administrativo e de produção realizaram assembleia. No último dia 8, a sede na capital paulista também teve o início do trabalho adiado.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a paralisação de hoje foi uma reivindicação contra a proposta da Embraer de reajuste salarial de 6,07% neste ano e de aumento real de 0,5% a partir de 2014. Além de um reajuste de, no mínimo, 8%, os sindicalistas pedem a redução da jornada de trabalho de 43h para 40h.
Em nota, o vice-presidente do sindicato, Hebert Claros, cobrou uma resposta da Embraer. "Continuaremos com esse processo de mobilização até que a Embraer avance nas negociações", afirmou. Procurada, a Embraer não se pronunciou.
São Paulo - Pela segunda vez neste mês, funcionários da Empresa Brasileira de Aeronáutica ( Embraer ) atrasaram a produção da empresa em quatro horas.
Nesta quarta-feira, 23, pela manhã, a unidade da companhia em São José dos Campos, no interior de São Paulo, permaneceu paralisada das 6h às 10h, enquanto trabalhadores dos setores administrativo e de produção realizaram assembleia. No último dia 8, a sede na capital paulista também teve o início do trabalho adiado.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a paralisação de hoje foi uma reivindicação contra a proposta da Embraer de reajuste salarial de 6,07% neste ano e de aumento real de 0,5% a partir de 2014. Além de um reajuste de, no mínimo, 8%, os sindicalistas pedem a redução da jornada de trabalho de 43h para 40h.
Em nota, o vice-presidente do sindicato, Hebert Claros, cobrou uma resposta da Embraer. "Continuaremos com esse processo de mobilização até que a Embraer avance nas negociações", afirmou. Procurada, a Embraer não se pronunciou.