França quer comprar parte de unidade de cabos da Alcatel
Governo deverá fechar um acordo para aliviar a pressão sobre a endividada fabricante de equipamentos para telecomunicações
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 09h51.
Paris - O governo francês pode comprar parte da unidade de cabos submarinos da Alcatel-Lucent em um acordo para aliviar a pressão sobre a endividada fabricante de equipamentos para telecomunicações, publicou o jornal francês de negócios Agefi, nesta quinta-feira.
Em dezembro, o Les Echos publicou que o governo francês estava tentando fechar um negócio no qual a France Telecom iria adquirir parte do negócio de cabos.
O fundo soberano da França é um dos potenciais compradores interessados no negócio, cuja venda pode levantar entre 600 milhões e 700 milhões de euros, de acordo com o Agefi, citando fontes não identificadas próximas ao assunto.
Tanto o fundo soberano francês e a Alcatel-Lucent não quiseram comentar o assunto.
O governo francês está preocupado com o plano da Alcatel-Lucent de usar patentes como colateral para um empréstimo de 1,6 bilhão de euros porque a propriedade intelectual poderia cair nas mãos de bancos estrangeiros.
Paris - O governo francês pode comprar parte da unidade de cabos submarinos da Alcatel-Lucent em um acordo para aliviar a pressão sobre a endividada fabricante de equipamentos para telecomunicações, publicou o jornal francês de negócios Agefi, nesta quinta-feira.
Em dezembro, o Les Echos publicou que o governo francês estava tentando fechar um negócio no qual a France Telecom iria adquirir parte do negócio de cabos.
O fundo soberano da França é um dos potenciais compradores interessados no negócio, cuja venda pode levantar entre 600 milhões e 700 milhões de euros, de acordo com o Agefi, citando fontes não identificadas próximas ao assunto.
Tanto o fundo soberano francês e a Alcatel-Lucent não quiseram comentar o assunto.
O governo francês está preocupado com o plano da Alcatel-Lucent de usar patentes como colateral para um empréstimo de 1,6 bilhão de euros porque a propriedade intelectual poderia cair nas mãos de bancos estrangeiros.