Foxconn aumenta salários na China

Nova York - A Foxconn, fabricante chinesa de produtos eletrônicos, anunciou neste final de semana que dará um aumento entre 16% e 25% aos seus funcionários.

A informação é do jornal americano The New York Times. Segundo a publicação, com o aumento, os funcionários passarão a ganhar, em média, cerca de 400 dólares por mês.

A empresa – que monta produtos da Apple, Dell, HP, entre outros – também anunciou que vai diminuir o montante de horas extras que pede aos funcionários.

A empresa é acusada por várias ONGs de explorar excessivamente os funcionários e de desrespeitar leis trabalhistas na China. Alguns deles, inclusive, já teriam se suicidado devido aos maus tratos dentro das fábricas da Foxconn.

Recentemente, um grupo de funcionários que trabalhava na linha de montagem do videogame Xbox 360 teria se rebelado e ameaçado um suicídio coletivo.

Os empregados reclamaram do excesso de sujeira nas fábricas, da falta de treinamento para operar máquinas perigosas e do parcelamento de seus salários que, em tese, deveriam ser pagar à vista. O protesto terminou sem mortes, mas 45 trabalhadores decidiram pedir demissão após a crise.

Nova York - A Foxconn, fabricante chinesa de produtos eletrônicos, anunciou neste final de semana que dará um aumento entre 16% e 25% aos seus funcionários.

A informação é do jornal americano The New York Times. Segundo a publicação, com o aumento, os funcionários passarão a ganhar, em média, cerca de 400 dólares por mês.

A empresa – que monta produtos da Apple, Dell, HP, entre outros – também anunciou que vai diminuir o montante de horas extras que pede aos funcionários.

A empresa é acusada por várias ONGs de explorar excessivamente os funcionários e de desrespeitar leis trabalhistas na China. Alguns deles, inclusive, já teriam se suicidado devido aos maus tratos dentro das fábricas da Foxconn.

Recentemente, um grupo de funcionários que trabalhava na linha de montagem do videogame Xbox 360 teria se rebelado e ameaçado um suicídio coletivo.

Os empregados reclamaram do excesso de sujeira nas fábricas, da falta de treinamento para operar máquinas perigosas e do parcelamento de seus salários que, em tese, deveriam ser pagar à vista. O protesto terminou sem mortes, mas 45 trabalhadores decidiram pedir demissão após a crise.