Negócios

Ford Edge 2016 poderá ser vendido na Europa e na China

Segundo fontes, montadora espera vender o SUV médio nos mercados globais quando o carro for redesenhado no começo de 2015


	Ford Edge: montadora vai fazer versões do novo Edge na América do Norte e na China para consumidores locais
 (Daniel Acker/Bloomberg)

Ford Edge: montadora vai fazer versões do novo Edge na América do Norte e na China para consumidores locais (Daniel Acker/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 17h20.

Detroit - A Ford Motor Co espera vender seu veículo utilitário de médio porte Edge nos mercados globais quando o carro for redesenhado no começo de 2015, disseram duas fontes familiares com o assunto na quarta-feira.

A Ford vai fazer versões do novo Edge na América do Norte e na China para consumidores locais, de acordo com fornecedores do setor automotivo nos EUA familiares com o programa. Para o mercado europeu, o Edge seria importado da América do Norte e vendido ao lado das novas versões do S-Max e do Galaxy.

O Edge, o S-Max e o Galaxy terão uma arquitetura comum, conhecida dentro da Ford como CD4.2, de acordo com os fornecedores, e os três devem entrar em produção ao mesmo tempo.

Nos Estados Unidos, o novo Edge deve começar a ser vendido na primavera de 2015 como um modelo 2016. Os novos S-Max e Galaxy não serão vendidos nos EUA, confirmou um porta-voz da Ford. Em relação à convergência dos três veículos em uma plataforma compartilhada, a Ford disse que "não comentamos rumores ou especulações sobre projetos futuros". (Por Paul Lienert)

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpresasEmpresas americanasFordFord EdgeIndústriaIndústrias em geralMontadorasVeículos

Mais de Negócios

Quer trabalhar nos EUA? Evento mostra áreas aquecidas e caminhos para visto de residência permanente

Com Kiss no catálogo, gravadora sueca chega ao Brasil de olho em funk, sertanejo e até o trap

Como a princesa do energético do Brasil quer ganhar o mundo com uma marca criada no interior de SC

O Halloween deste ano nos EUA deve ter menos chocolate; entenda por quê