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Fibria pede financiamento do BNDES para Três Lagoas

Dos recursos necessários para projeto de expansão da fábrica de Três Lagoas, anunciado em maio deste ano, 60% serão financiados

Fábrica de celulose da Fibria: dos recursos necessários para projeto de expansão da fábrica, 60% serão financiados (Fabiano Accorsi / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2015 às 10h04.

São Paulo - O projeto de expansão da fábrica de Três Lagoas, anunciado pela Fibria em maio deste ano, contará com 40% dos recursos da geração de caixa da companhia e o restante, 60%, de financiamentos. Segundo o vice-presidente de finanças e relações com investidores, Guilherme Cavalcanti, o financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) já foi protocolado.

As outras fontes de captação de recursos estão em análise. "Está em andamento e a Fibria tem capacidade de captação e financiamento ímpar no Brasil e no mundo. A empresa está fortalecida em crédito, balanço, com geração de caixa e nível de endividamento em queda", afirmou em teleconferência com a imprensa, realizada na quinta-feira, 23.

Na divulgação do projeto, a empresa informou que além do BNDES os recursos podem vir do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) e Export Trade Agency (ECA), além de bancos. O orçamento é de US$ 2,5 bilhões.

A Fibria informou ainda que a contratação de pacotes de serviços e de equipamentos já foi realizada. Também já foram negociados o fornecimento da infraestrutura, os turbogeradores, o gerenciamento das obras, as válvulas automáticas, as bombas centrífugas e todo o sistema de transmissão e distribuição de energia, que inclui subestação primária, motores, central de controle de motores (CCM) e transformadores.

Cerca de 7% dos investimentos devem ser realizados em 2015, o restante, segundo a empresa, ficará para 2016 e 2017.

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São Paulo - O projeto de expansão da fábrica de Três Lagoas, anunciado pela Fibria em maio deste ano, contará com 40% dos recursos da geração de caixa da companhia e o restante, 60%, de financiamentos. Segundo o vice-presidente de finanças e relações com investidores, Guilherme Cavalcanti, o financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) já foi protocolado.

As outras fontes de captação de recursos estão em análise. "Está em andamento e a Fibria tem capacidade de captação e financiamento ímpar no Brasil e no mundo. A empresa está fortalecida em crédito, balanço, com geração de caixa e nível de endividamento em queda", afirmou em teleconferência com a imprensa, realizada na quinta-feira, 23.

Na divulgação do projeto, a empresa informou que além do BNDES os recursos podem vir do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) e Export Trade Agency (ECA), além de bancos. O orçamento é de US$ 2,5 bilhões.

A Fibria informou ainda que a contratação de pacotes de serviços e de equipamentos já foi realizada. Também já foram negociados o fornecimento da infraestrutura, os turbogeradores, o gerenciamento das obras, as válvulas automáticas, as bombas centrífugas e todo o sistema de transmissão e distribuição de energia, que inclui subestação primária, motores, central de controle de motores (CCM) e transformadores.

Cerca de 7% dos investimentos devem ser realizados em 2015, o restante, segundo a empresa, ficará para 2016 e 2017.

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