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Fibria apresenta finanças para investidores em Nova York

Empresa está pronta 'para voltar a um novo ciclo de crescimento' e segue investindo em florestas e inovação

Fibria: no terceiro trimestre de seu ano fiscal, a Fibria registrou um lucro líquido de US$ 24 milhões, após ter registrado perdas nos trimestres anteriores (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 17h24.

São Paulo - A Fibria , maior empresa de celulose e papel do Brasil, apresentou para investidores em Nova York nesta terça-feira sua saúde financeira melhorada, que permitiu reduzir sua dívida de 21% em um ano.

A empresa está pronta 'para voltar a um novo ciclo de crescimento' e segue investindo em florestas e inovação, afirmou o executivo-chefe da companhia, Marcelo Castelli, durante uma entrevista coletiva.

No terceiro trimestre de seu ano fiscal, a Fibria registrou um lucro líquido de US$ 24 milhões, após ter registrado perdas nos trimestres anteriores.

Apesar disso, a empresa conseguiu reduzir sua dívida no último ano, de modo que totalizou US$ 4,254 bilhões no final do terceiro trimestre, 21% menos que os US$ 5,401 bilhões do ano passado.

O responsável de finanças da companhia, Guilherme Cavalcanti, destacou por sua vez que duas das principais agências internacionais de qualificação melhoraram para 'positiva' sua perspectiva sobre a Fibria nos últimos meses (Fitch Ratings, em fevereiro, e Moody's, em setembro).

Já o executivo-chefe lembrou o princípio de acordo assinado no último mês de outubro com a Embraer para a cooperação tecnológica em materiais renováveis avançados, assim como o acordo assinado há duas semanas com a entidade Parkia para vender algumas florestas, embora mantendo a sua gestão.

Além disso, ressaltou que 47% dos investimentos se destinam a pesquisa e desenvolvimento em tecnologia de ponta, e destacou a pesquisa genética para desenvolver árvores com melhores usos industriais.

Dentro as atividades realizadas pelos responsáveis da Fibria na cidade, Marcelo Castelli acionou nesta segunda-feira a campainha de fim da sessão da Bolsa de Nova York.

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No terceiro trimestre de seu ano fiscal, a Fibria registrou um lucro líquido de US$ 24 milhões, após ter registrado perdas nos trimestres anteriores.

Apesar disso, a empresa conseguiu reduzir sua dívida no último ano, de modo que totalizou US$ 4,254 bilhões no final do terceiro trimestre, 21% menos que os US$ 5,401 bilhões do ano passado.

O responsável de finanças da companhia, Guilherme Cavalcanti, destacou por sua vez que duas das principais agências internacionais de qualificação melhoraram para 'positiva' sua perspectiva sobre a Fibria nos últimos meses (Fitch Ratings, em fevereiro, e Moody's, em setembro).

Já o executivo-chefe lembrou o princípio de acordo assinado no último mês de outubro com a Embraer para a cooperação tecnológica em materiais renováveis avançados, assim como o acordo assinado há duas semanas com a entidade Parkia para vender algumas florestas, embora mantendo a sua gestão.

Além disso, ressaltou que 47% dos investimentos se destinam a pesquisa e desenvolvimento em tecnologia de ponta, e destacou a pesquisa genética para desenvolver árvores com melhores usos industriais.

Dentro as atividades realizadas pelos responsáveis da Fibria na cidade, Marcelo Castelli acionou nesta segunda-feira a campainha de fim da sessão da Bolsa de Nova York.

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