Fibria amplia exportações em 35,61% em setembro
Vendas externas companhia cresceram e totalizaram US$ 131,203 milhões no mês passado
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 18h26.
São Paulo - Fibria e Suzano Papel e Celulose, as duas maiores exportadoras brasileiras do setor de papel e celulose, registraram desempenhos distintos em setembro. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) indicam que as vendas externas da Fibria cresceram 35,61% no mês passado, na comparação com igual período de 2012, e totalizaram US$ 131,203 milhões (preço FOB). As exportações da Suzano, por sua vez, encolheram 12,07% e totalizaram US$ 75,744 milhões.
Este foi o pior resultado mensal da Suzano desde outubro de 2009, quando as vendas somaram US$ 73,413 milhões. É possível que o fraco desempenho no mês passado reflita a queda da demanda internacional por celulose, ainda reflexo do verão no hemisfério Norte, e a maior alocação de papéis para atender o mercado doméstico. A recente alta do dólar e o maior controle à entrada de papéis no País tem reduzido o volume das importações, beneficiando as fabricantes nacionais.
Quando considerados os dados do acumulado anual, entre janeiro e setembro, as vendas externas da Fibria apresentam expansão de 4,26%, para US$ 1,214 bilhão. As exportações da Suzano, por sua vez, cresceram 6,09% e totalizaram US$ 905,240 milhões.
São Paulo - Fibria e Suzano Papel e Celulose, as duas maiores exportadoras brasileiras do setor de papel e celulose, registraram desempenhos distintos em setembro. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) indicam que as vendas externas da Fibria cresceram 35,61% no mês passado, na comparação com igual período de 2012, e totalizaram US$ 131,203 milhões (preço FOB). As exportações da Suzano, por sua vez, encolheram 12,07% e totalizaram US$ 75,744 milhões.
Este foi o pior resultado mensal da Suzano desde outubro de 2009, quando as vendas somaram US$ 73,413 milhões. É possível que o fraco desempenho no mês passado reflita a queda da demanda internacional por celulose, ainda reflexo do verão no hemisfério Norte, e a maior alocação de papéis para atender o mercado doméstico. A recente alta do dólar e o maior controle à entrada de papéis no País tem reduzido o volume das importações, beneficiando as fabricantes nacionais.
Quando considerados os dados do acumulado anual, entre janeiro e setembro, as vendas externas da Fibria apresentam expansão de 4,26%, para US$ 1,214 bilhão. As exportações da Suzano, por sua vez, cresceram 6,09% e totalizaram US$ 905,240 milhões.