Fiat planeja programa de demissões de 2 anos em Melfi
Unidade fabril que produz o Punto deve passar por reestruturação
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 15h16.
Turin - A Fiat pediu que o governo italiano aprove um programa especial de demissões em sua fábrica em Melfi, no sul da Itália, para que a montadora possa reestruturar a unidade antes do início da produção de novos modelos, disse a companhia nesta terça-feira.
O programa temporário de demissões, que terá início em 11 de fevereiro e durará até o fim de 2014, permitirá que a Fiat interrompa suas duas linhas de produção na fábrica.
Melfi, uma das unidades mais importantes da Fiat na Itália, atualmente produz o modelo Punto.
Cortes de gastos do governo e alto desemprego apertaram os orçamentos de consumidores e derrubaram a demanda por carros em toda a Europa, onde a indústria já é prejudicada por excesso de capacidade.
Como outras montadoras, a Fiat, que controla a norte-americana Chrysler, foi fortemente afetada pela crise de dívida da Europa. No ano passado, as vendas de automóveis na Itália recuaram para seu menor nível desde 1979.
Em comunicado, um porta-voz da Fiat disse que a solicitação foi feita "para continuar produzindo o Punto conforme a demanda de mercado e para fazer os investimentos necessários para construir dois novos modelos".
Em dezembro, a Fiat disse que investiria 1 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares) para produzir um novo Jeep e um novo Fiat 500 em Melfi a partir de 2014.
Turin - A Fiat pediu que o governo italiano aprove um programa especial de demissões em sua fábrica em Melfi, no sul da Itália, para que a montadora possa reestruturar a unidade antes do início da produção de novos modelos, disse a companhia nesta terça-feira.
O programa temporário de demissões, que terá início em 11 de fevereiro e durará até o fim de 2014, permitirá que a Fiat interrompa suas duas linhas de produção na fábrica.
Melfi, uma das unidades mais importantes da Fiat na Itália, atualmente produz o modelo Punto.
Cortes de gastos do governo e alto desemprego apertaram os orçamentos de consumidores e derrubaram a demanda por carros em toda a Europa, onde a indústria já é prejudicada por excesso de capacidade.
Como outras montadoras, a Fiat, que controla a norte-americana Chrysler, foi fortemente afetada pela crise de dívida da Europa. No ano passado, as vendas de automóveis na Itália recuaram para seu menor nível desde 1979.
Em comunicado, um porta-voz da Fiat disse que a solicitação foi feita "para continuar produzindo o Punto conforme a demanda de mercado e para fazer os investimentos necessários para construir dois novos modelos".
Em dezembro, a Fiat disse que investiria 1 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares) para produzir um novo Jeep e um novo Fiat 500 em Melfi a partir de 2014.