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Fiat diz que aliança entre GM e Peugeot "cria complicação"

Presidente da montadora italiana não acredita que a aliança entre a montadora norte-americana e a francesa terá algum tipo de impacto para uma solução pan-europeia

Questionado como a aliança entre Peugeot e GM muda a perspectiva para a Fiat, Marchionne respondeu: "Cria um nível de complicação que não existia antes" (Daniel Roland/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2012 às 09h04.

Genebra - O presidente-executivo da Fiat , Sergio Marchionne, disse que a montadora está aberta a todas as chances de aliança, inclusive, teoricamente, com a Peugeot e General Motors.

"Estamos abertos a tudo", declarou o executivo no salão do automóvel de Genebra, acrescentando que não foi "deixado de lado" com o anúncio do acordo.

Questionado como a aliança entre Peugeot e GM muda a perspectiva para a Fiat, Marchionne respondeu: "Cria um nível de complicação que não existia antes."

O executivo não acredita que a aliança entre a montadora norte-americana e a francesa terá algum tipo de impacto para uma solução pan-europeia para o excesso de capacidade do setor automotivo que ele diz ser necessária.

Marchionne disse não ter pressa para completar a fusão com a Chrysler, em que a Fiat tem uma participação de 58,5 por cento.

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O executivo não acredita que a aliança entre a montadora norte-americana e a francesa terá algum tipo de impacto para uma solução pan-europeia para o excesso de capacidade do setor automotivo que ele diz ser necessária.

Marchionne disse não ter pressa para completar a fusão com a Chrysler, em que a Fiat tem uma participação de 58,5 por cento.

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