Fiat comprará restante da Chrysler por US$ 3,65 bilhões
A empresa, que tem sede em Turim (no norte da Itália), afirmou que não será necessária a ampliação de capital para realizar esta operação
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 18h08.
Roma - A gigante automobilística italiana Fiat , que controla 58,5% da americana Chrysler , informou nesta quinta-feira que comprará o restante da participação da companhia, por US$3,65 bilhões.
A empresa, que tem sede em Turim (no norte da Itália), afirmou que não será necessária a ampliação de capital para realizar esta operação, cujo anúncio levou a Fiat a subir hoje 16,40% na Bolsa de Milão e também favoreceu no pregão o grupo investidor Exor, pertencente à família Agnelli, (4,46%).
Em comunicado assinado por Sergio Marchionne, chefe-executivo da Fiat e presidente de Chrysler, e pelo presidente de Fiat, John Elkann, a firma italiana explica que pagará ao fundo de pensões do Sindicato de Trabalhadores Automotivos (VEBA) o total de US$ 3,65 bilhões pela participação. O resto será pago na forma de dividendos extraordinários.
Dos US$ 3,65 bilhões, US$ 1,9 bilhão será pago mediante um dividendo extraordinário da Chrysler e o restante, US$ 1,7 bilhão, será pago pela Fiat em dinheiro.
Segundo Marchionne, este acordo permitirá "criar um construtor automotor global, com uma riqueza de experiências, opiniões e conhecimentos únicos no mundo, um grupo forte e aberto".
Com a compra de 100% do capital de Chrysler, a Fiat, que estima que o acordo seja fechado em 20 de janeiro, criará o sétimo grupo automobilístico do mundo.
Roma - A gigante automobilística italiana Fiat , que controla 58,5% da americana Chrysler , informou nesta quinta-feira que comprará o restante da participação da companhia, por US$3,65 bilhões.
A empresa, que tem sede em Turim (no norte da Itália), afirmou que não será necessária a ampliação de capital para realizar esta operação, cujo anúncio levou a Fiat a subir hoje 16,40% na Bolsa de Milão e também favoreceu no pregão o grupo investidor Exor, pertencente à família Agnelli, (4,46%).
Em comunicado assinado por Sergio Marchionne, chefe-executivo da Fiat e presidente de Chrysler, e pelo presidente de Fiat, John Elkann, a firma italiana explica que pagará ao fundo de pensões do Sindicato de Trabalhadores Automotivos (VEBA) o total de US$ 3,65 bilhões pela participação. O resto será pago na forma de dividendos extraordinários.
Dos US$ 3,65 bilhões, US$ 1,9 bilhão será pago mediante um dividendo extraordinário da Chrysler e o restante, US$ 1,7 bilhão, será pago pela Fiat em dinheiro.
Segundo Marchionne, este acordo permitirá "criar um construtor automotor global, com uma riqueza de experiências, opiniões e conhecimentos únicos no mundo, um grupo forte e aberto".
Com a compra de 100% do capital de Chrysler, a Fiat, que estima que o acordo seja fechado em 20 de janeiro, criará o sétimo grupo automobilístico do mundo.