Fernando Lauria é o novo presidente da Agrenco
Executivo dará continuidade ao plano de reestruturação da companhia
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2011 às 20h09.
São Paulo – A Agrenco confirmou, nesta quinta-feira (21/7), Fernando Lauria como seu novo presidente. Em nota à imprensa, a Agrenco afirma que a chegada de Lauria dá início à segunda fase da reestruturação da companhia.
A empresa entrou em recuperação judicial em 2008. As dificuldades da empresa começaram em junho daquele ano, quando seu fundador e então presidente, Antonio Iafelice, o diretor de relações institucionais, Francisco Ramos, e o diretor de operações, Antonio Pires, foram presos pela Polícia Federal. Os três passaram a responder à acusação de crimes financeiros, como lavagem de dinheiro e estelionato.
Em maio de 2009, uma assembleia de credores transferiu as operações da Agrenco para a suíça Glencore, que não atuava no Brasil desde 1997. Outro passo importante para o retorno da empresa à normalidade foi dado em abril deste ano, quando a Agrenco conseguiu um financiamento de 130 milhões de reais do fundo GEM Global Yield Fund Limited.
Segundo Lauria, a segunda etapa da reestruturação da Agrenco começa com a conclusão das obras da fábrica de Caarapó (MS) e a obtenção da licença de venda de energia e biodiesel, previstos para o último trimestre deste ano. A empresa também deve alcançar a capacidade máxima de processamento na planta de Alto Araguaia – cerca de 3.000 toneladas por dia.
São Paulo – A Agrenco confirmou, nesta quinta-feira (21/7), Fernando Lauria como seu novo presidente. Em nota à imprensa, a Agrenco afirma que a chegada de Lauria dá início à segunda fase da reestruturação da companhia.
A empresa entrou em recuperação judicial em 2008. As dificuldades da empresa começaram em junho daquele ano, quando seu fundador e então presidente, Antonio Iafelice, o diretor de relações institucionais, Francisco Ramos, e o diretor de operações, Antonio Pires, foram presos pela Polícia Federal. Os três passaram a responder à acusação de crimes financeiros, como lavagem de dinheiro e estelionato.
Em maio de 2009, uma assembleia de credores transferiu as operações da Agrenco para a suíça Glencore, que não atuava no Brasil desde 1997. Outro passo importante para o retorno da empresa à normalidade foi dado em abril deste ano, quando a Agrenco conseguiu um financiamento de 130 milhões de reais do fundo GEM Global Yield Fund Limited.
Segundo Lauria, a segunda etapa da reestruturação da Agrenco começa com a conclusão das obras da fábrica de Caarapó (MS) e a obtenção da licença de venda de energia e biodiesel, previstos para o último trimestre deste ano. A empresa também deve alcançar a capacidade máxima de processamento na planta de Alto Araguaia – cerca de 3.000 toneladas por dia.