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Explosão na Bacia de Campos deixa 4 feridos, diz Petrobras

A empresa explicou que a explosão ocorreu às 8h desta manhã na sonda chamada NS 32, e que não houve incêndio subsequente

Bacia de Campos: as operações na plataforma foram interrompidas (Germano Lüders/EXAME.com/Site Exame)

Bacia de Campos: as operações na plataforma foram interrompidas (Germano Lüders/EXAME.com/Site Exame)

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Reuters

Publicado em 9 de junho de 2017 às 15h42.

Rio de Janeiro - Uma explosão na caldeira em uma sonda operada pela Odebrecht Óleo e Gás (OOG), no campo de Marlim, na Bacia de Campos, deixou nesta sexta-feira quatro feridos, três deles com queimaduras pelo corpo e um com ferimentos leves, disse a Petrobras, que negou impactos na produção.

Em nota, a empresa explicou que a explosão ocorreu às 8h desta manhã na sonda chamada NS 32, e que não houve incêndio subsequente.

"O plano de emergência foi acionado imediatamente e equipes especializadas estão monitorando a sonda, que já se encontra em condição segura. A companhia investigará as causas do acidente", disse a Petrobras em nota.

Em nota, o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) afirmou que um dos trabalhadores feridos é da empresa Odebrecht.

Os demais, segundo o sindicato, são quarteirizados pela mesma empresa, sendo um caldeireiro e dois técnicos de caldeira.

"Não houve incêndio, mas as operações na plataforma foram interrompidas. A explosão aconteceu durante manutenção em uma caldeira que não estava operando", disse o Sindipetro-NF.

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