Executivos do Deutsche Bank não vão deixar cargo, diz jornal
Co-presidentes executivos do Deutsche Bank descartaram deixar suas posições apesar de problemas legais que atingiram o banco recentemente
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2015 às 11h22.
Berlim - Os co-presidentes executivos do Deutsche Bank descartaram deixar o cargo, apesar das críticas de investidores a respeito de uma série de problemas legais que atingiram o banco recentemente, segundo entrevista publicada em um jornal alemão.
O banco, que recebeu uma multa de 2,5 bilhões de dólares por manipular taxas de juros, vai enfrentar os acionistas em sua reunião anual de investidores no dia 21 de maio.
Anshu Jain, co-presidente executivo do banco, disse que espera algumas críticas de acionistas na assembléia geral, mas que não deixaria o cargo.
"O melhor que posso fazer é resolver os problemas do banco e melhorar seu desempenho", disse Jain em entrevista ao Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung. "Esta missão ainda não está completa".
O jornal disse em um trecho da reportagem que o presidente executivo Juergen Fitschen também descartou qualquer possibilidade de ele deixar o cargo, enquanto enfrenta julgamento em conexão com o colapso do império de mídia Kirch, em 2002.
"Como qualquer cidadão, um gestor também tem o risco de ser levado a tribunal", disse ele, quando perguntado quando chegaria o momento para ele se demitir, devido ao fato de que estar em julgamento.
"Eu acredito no estado de direito e tenho uma visão mais tranquila do julgamento do que você parece ter em sua pergunta", acrescentou, repetindo que as acusações contra ele eram infundadas.
Berlim - Os co-presidentes executivos do Deutsche Bank descartaram deixar o cargo, apesar das críticas de investidores a respeito de uma série de problemas legais que atingiram o banco recentemente, segundo entrevista publicada em um jornal alemão.
O banco, que recebeu uma multa de 2,5 bilhões de dólares por manipular taxas de juros, vai enfrentar os acionistas em sua reunião anual de investidores no dia 21 de maio.
Anshu Jain, co-presidente executivo do banco, disse que espera algumas críticas de acionistas na assembléia geral, mas que não deixaria o cargo.
"O melhor que posso fazer é resolver os problemas do banco e melhorar seu desempenho", disse Jain em entrevista ao Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung. "Esta missão ainda não está completa".
O jornal disse em um trecho da reportagem que o presidente executivo Juergen Fitschen também descartou qualquer possibilidade de ele deixar o cargo, enquanto enfrenta julgamento em conexão com o colapso do império de mídia Kirch, em 2002.
"Como qualquer cidadão, um gestor também tem o risco de ser levado a tribunal", disse ele, quando perguntado quando chegaria o momento para ele se demitir, devido ao fato de que estar em julgamento.
"Eu acredito no estado de direito e tenho uma visão mais tranquila do julgamento do que você parece ter em sua pergunta", acrescentou, repetindo que as acusações contra ele eram infundadas.