Ex-Microsoft é acusado por informação privilegiada
EUA acusaram dois homens de Seattle de 35 delitos de negociação ilegal com informações privilegiadas da Microsoft
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 20h27.
Seatle - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Securities and Exchange Commission ( SEC ) acusaram dois homens de Seattle nesta quinta-feira de 35 delitos de negociação ilegal com informações privilegiadas da Microsoft , o que, segundo os promotores, rendeu aos dois mais de 390 mil dólares em lucros ilícitos durante 18 meses.
Brian Jorgenson, gerente de portfólio sênior da Microsoft, passou informações a um ex-colega, o operador Sean Stokke, que executou os negócios, de acordo com os promotores.
De acordo com o Departamento de Justiça e a SEC, o esquema começou em abril de 2012, quando Jorgenson, que tem 32 anos, descobriu por meio de seu trabalho no departamento de tesouraria da Microsoft que a empresa de software estava planejando um investimento no negócio digital da livraria Barnes & Noble.
Ele passou essa informação para Stokke, hoje com 28 anos, que comprou opções apostando que a ação da Barnes & Noble subiria. O papel saltou 49 por cento quando o investimento foi anunciado no fim de abril e Stokke lucrou mais de 184 mil dólares, disseram promotores.
A dupla repetiu o processo mais duas vezes nos 18 meses seguintes, disseram os promotores, comprando opções da Microsoft e do índice antes dos resultados que Jorgenson sabia que iriam surpreender Wall Street e a Microsoft.
Juntos, os dois homens levaram 208 mil dólares ou mais no lucro das operações, de acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público.
A Microsoft disse que já havia demitido Jorgenson.
Seatle - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Securities and Exchange Commission ( SEC ) acusaram dois homens de Seattle nesta quinta-feira de 35 delitos de negociação ilegal com informações privilegiadas da Microsoft , o que, segundo os promotores, rendeu aos dois mais de 390 mil dólares em lucros ilícitos durante 18 meses.
Brian Jorgenson, gerente de portfólio sênior da Microsoft, passou informações a um ex-colega, o operador Sean Stokke, que executou os negócios, de acordo com os promotores.
De acordo com o Departamento de Justiça e a SEC, o esquema começou em abril de 2012, quando Jorgenson, que tem 32 anos, descobriu por meio de seu trabalho no departamento de tesouraria da Microsoft que a empresa de software estava planejando um investimento no negócio digital da livraria Barnes & Noble.
Ele passou essa informação para Stokke, hoje com 28 anos, que comprou opções apostando que a ação da Barnes & Noble subiria. O papel saltou 49 por cento quando o investimento foi anunciado no fim de abril e Stokke lucrou mais de 184 mil dólares, disseram promotores.
A dupla repetiu o processo mais duas vezes nos 18 meses seguintes, disseram os promotores, comprando opções da Microsoft e do índice antes dos resultados que Jorgenson sabia que iriam surpreender Wall Street e a Microsoft.
Juntos, os dois homens levaram 208 mil dólares ou mais no lucro das operações, de acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público.
A Microsoft disse que já havia demitido Jorgenson.