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Estados analisam plano da Comcast de compra da Time Warner

Fórida e outros Estados americanos se unirão ao Departamento de Justiça para tentar determinar se o plano de fusão está de acordo com a lei antitruste

Técnico da Time Warner Cable: grupo de procuradores está focando mais na banda larga do que na TV a cabo ao analisar o acordo de US$ 45,2 bilhões (Patrick Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 16h45.

Washington - A Flórida e outros Estados norte-americanos se unirão ao Departamento de Justiça para tentar determinar se o plano de fusão da Comcast com a Time Warner Cable está de acordo com a lei antitruste dos Estados Unidos, disseram à Reuters autoridades da Flórida.

"Somos parte de um grupo de Estados que está revisando a transação proposta junto com a divisão antitruste do Departamento de Justiça", disse o gabinete do procurador-geral da Flórida em email enviado na noite de terça-feira.

Não foi divulgado o número de Estados que se uniu à força tarefa.

Autoridades do Estado de Indiana também analisam o acordo para determinar "o potencial impacto em Indiana". Um porta-voz do gabinete do procurador-geral de Indiana não informou se o Estado participa do grupo.

A Pennsylvania, onde a Comcast é sediada, estava "analisando o caso de forma independente", disse Joe Peters, porta-voz do gabinete do procurador-geral do Estado.

O grupo de procuradores está focando mais na banda larga do que na TV a cabo ao analisar o acordo de 45,2 bilhões de dólares, segundo uma fonte familiar com o assunto.

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"Somos parte de um grupo de Estados que está revisando a transação proposta junto com a divisão antitruste do Departamento de Justiça", disse o gabinete do procurador-geral da Flórida em email enviado na noite de terça-feira.

Não foi divulgado o número de Estados que se uniu à força tarefa.

Autoridades do Estado de Indiana também analisam o acordo para determinar "o potencial impacto em Indiana". Um porta-voz do gabinete do procurador-geral de Indiana não informou se o Estado participa do grupo.

A Pennsylvania, onde a Comcast é sediada, estava "analisando o caso de forma independente", disse Joe Peters, porta-voz do gabinete do procurador-geral do Estado.

O grupo de procuradores está focando mais na banda larga do que na TV a cabo ao analisar o acordo de 45,2 bilhões de dólares, segundo uma fonte familiar com o assunto.

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